O passeio ao Salar de Tara, um dos muitos tours oferecidos no Deserto do Atacama, é o de maior altitude, chegando a 4.800 metros, então é importante estar atento às dicas aqui do Mulher Casada Viaja para aproveitá-lo ao máximo, ainda antes de agendar a data. Estivemos no Atacama há mais de um ano, e mesmo agora, com a distância e emoções resfriadas pelo tempo, afirmo ser o passeio mais rico em experiência e paisagens dentre todos os outros – e olhe que é difícil escolher, com concorrentes de peso como Lagunas Altiplânicas e Piedras Rojas e Vale da Lua e da Morte.
Por onde começar para tentar explicar o que é estar no Atacama e ter um dia como o que tivemos conhecendo os lagos altiplânicos? 15 meses se passaram desde nossa visita (fomos em março/17) e rever as imagens para compartilhar aqui a beleza e singularidade que tivemos o privilégio de testemunhar foi dar um pulinho lá novamente, mas tenho certeza que falharei em grande nível na missão inicialmente proposta. Então venha conferir como é o passeio e certamente uma coisa eu sei que conseguirei: tirar de você suspiros com a beleza dos lagos de altitude e de Piedras Rojas.
Se você vai ao Deserto do Atacama pela primeira vez, deve ter passado um filminho na sua cabeça: Como será uma cidade no meio do deserto, 1.600 km distante da capital do Chile, sem investimentos milionários de cheiques ou financiada por cassinos? Como serão os hotéis, os restaurantes, o comércio, se é que existem? foram algumas de minhas perguntas. Neste post eu falo sobre San Pedro pelos olhos de uma turista que se encantou não só com o deserto, mas com a cidadezinha.
Este post encerra os relatos de 5 dias em Santiago do Chile em março. Neste penúltimo dia visitamos o Museu de Historia Natural, o Parque Araucano e o Shopping Arauco, e na última manhã passeamos mais uma vez pelo centro de Santiago, visitando novamente a Plaza de Armas e o Cerro Santa Lucia, entre outros.
Depois de fazer as principais atrações de Santiago, sobrou um tempinho para passeios ainda na cidade, mas não alcansáveis pelo meio de transporte mais antigo da humanidade (leia o roteiro pelo centro, quando fizemos tudo a pé), então usamos o Uber para chegar aos dois extremos do dia: o parque Quinta Normal e o Parque Araucano e seu vizinho shopping Arauco. Já é uma tradição a gente passear pelo parque principal da cidade se temos a sorte de estar lá num domingo, quando podemos observar melhor a vida local, mas como viajaríamos logo após o almoço, tivemos que fazer isso no sábado.
Este é o terceiro post da série que relata nossos 5 dias na capital do Chile e aqui você vai encontrar 2 sugestões de passeios para fazer fora da cidade de Santiago: um bate-volta até Portillo e uma paradinha para conhecer uma vinícola. Além disso, links para outros bate-voltas populares, como Viña del Mar e Valparaiso e Cajon del Maipo. Então cola aqui e preste atenção no que a tia Marcia tem pra te contar.
Neste post você encontra o relato e o roteiro de nosso segundo dia em Santiago do Chile, quando andamos pelos principais pontos da cidade: Mercado Municipal, Parque Florestal, Museu de Belas Artes, subimos o Cerro San Cristóbal e o Santa Lucia, passeamos por Lastarria e Bellavista.
Este post inicia uma série onde compartilho o roteiro de 5 dias em Santiago, com destaque para as atrações do Centro da cidade, edifícios governamentais, arquitetura moderna e clássica lado a lado, Catedral de Santiago, Museu de Arte Precolombiana e outros. As dicas você encontrará inseridas no texto. Sim, vai ter que ler, mas você só tem a ganhar! 😂
Que comecem os superlativos! Estreamos no deserto mais árido do planeta, o chileno Atacama, com um dos passeios mais populares e o mais próximo da cidadezinha de San Pedro de Atacama, a qual tem ares de faroeste americano ou de sertão brasileiro. Talvez pelo ineditismo tenha sido um dos passeios que mais me marcou, mas talvez tenha sido pelo incrível por do sol de um lado do vale e pela lua cheia do outro. É mais certo afirmar que a cada post publicado eu diga a mesma coisa sobre o Atacama: que todos os passeios foram de alguma maneira únicos e inesquecíveis, seja pelas paisagens, seja pelos efeitos do calor, do frio, da altitude, do silêncio, da companhia de pessoas que compartilham com você o prazer de estar naquele canto quase intocado do planeta. E isso não é pouco. Vá logo, vá logo, é minha melhor dica.
Acho que esse é o adjetivo perfeito para descrever as montanhas em Torres del Paine: Hipnotizantes. Eu não me cansava de admirá-las, igual à menina que ganha a boneca tão desejada e a leva para a cama, acorda no meio da noite, sorri, abraça a boneca e volta a dormir. Como não dormi ao relento, mantive as cortinas do quarto abertas para que a montanha Almirante Neto fosse a última coisa a ser vista e a primeira ao amanhecer, ainda sem sair da cama. Além disso, não resisti e na primeira noite deixei o calor e a segurança do quarto (a região tem pumas) para, entre as duas ou três da madrugada, sentir a montanha, o vale e a escuridão – mas só um pouquinho, porque bicho de cidade se assusta com o nada.
Caso de amor com a montanha
Se você também gosta de estar em vales, montanhas e lagos, bem-vindo/a a este post! Se você aprecia quase qualquer tipo de viagem, como eu, bem-vindo/a a este post!
Como já contei aqui no blog, chegamos ao Parque Nacional Torres del Paine dirigindo de El Calafate, na Argentina, viagem esta tema do post De El Calafate a Torres del Paine.Recapitulando: era segunda quinzena de janeiro, quando as temperaturas são amenas no sul da patagônia e os dias mais longos.
Este relato começa logo após cruzarmos a fronteira. O trecho de 13 quilômetros de rípio (cascalhos) entre a estrada até a Portaria Lago Sarmiento é bem ruim. Alguns preferem entrar no parque pela Portaria Laguna Amarga. Quem vem de Puerto Natales, mais ao Sul, provavelmente use a Portaria Serrano. As portarias permanecem abertas das 8h30 às 20h30 nessa época do ano. Escolhemos a Sarmiento porque iríamos percorrer a estrada da Portaria Laguna Amarga, que é mais cênica, no final do dia, a caminho do hotel. Sugiro que você imprima um mapa do parque para se localizar e escolher por qual portaria entrará, caso esteja viajando por conta.
A Portaria Sarmiento
Antes da portaria, você já avista os primeiros guanacos, o Lago Sarmiento e as montanhas com picos nevados. O ingresso nos custou 66 dólares por pessoa (18 mil pesos chilenos), com direito a permanecer no parque por três dias, mas não vimos ninguém conferindo durante o tempo que estivemos lá ou na saída. Você mesmo anota seus dados em um livro, com informações pessoais e origem. Recebe um mapa do parque, com as trilhas e estradas, regulamento e informações básicas da fauna, flora e principais montanhas. Acostumada com sorrisos e saudações de guarda florestais de parques norteamericanos, estranhei a funcionária de poucas palavras e nem esboço de sorriso.
O mapa e os recibos
Como nossos planos incluíam um dia de trilha e outros dois dias que, além da visita ao parque, seriam usados para vir de e voltar a El Calafate, aproveitamos a tarde excepcionalmente longa (o sol se põe por volta das 22h no verão) para explorar um trecho do parque.
Com paisagem tão cênica, você faz diversas paradas para fotografar e as horas passam rapidinho. Há alguns pontos com recuo na estrada, mas embora seja proibido parar fora desses pontos, há pouca circulação de veículos e não achamos perigoso, desde que você não pare numa curva, claro.
Dirigimos até o Salto Grande, uma cachoeira não muito impressionante, mas a atração principal foi o vento no meio da trilha: muito forte e surpreendente. Aproveite para fazer fotos divertidas por lá. Dependendo do ângulo, vai parecer que você estava voando mesmo! Também tem uma cafeteria no início da trilha e o catamarã para navegação no Lago Pehoe e para o Acampamento Paine Grande (e a primeira perna do W) parte dali.
o salto e a selfie
De Salto Grande sai uma trilha fácil de uma hora de duração e quase toda plana para o Mirador Los Cuernos, os picos que competem em beleza com as Torres del Paine que nomeiam o parque. A vista dela pelo caminho é mais bonita do que no próprio mirante, na minha opinião (fotos abaixo). Confira e escolha sua montanha preferida. Eu não consigo decidir!
Que vento é esse!!!!!
A vista no meio da trilha para Los Cuernos
Houve um incêndio em Dezembro de 2011 que atingiu grande área do parque e em janeiro de 2012 o parque ficou fechado. Não só nesta trilha, mas em vários pontos ainda se veem os restos de árvores queimadas. É de partir o coração… Vez ou outra um visitante é expulso do parque por estar fazendo fogueira, o que é terminantemente proibido, em qualquer local ou situação.
Depois da trilha, quase ao escurecer, dirigimos até o Hotel Las Torres. A estrada do parque é de rípio mas fora a poeira não é ruim. Há sinalização indicativa dos lagos e para alguns pontos do parque.
De rípio, as estradas do parque são melhores do que as estradas de terra do Brasil
Chegando a Las Torres
O hotel fica aos pés do Monte Almirante Neto, de 2.670 metros, no início da trilha que leva ao Lago e à vista das Torres del Paine. Além do Hotel, nesta área estão o EcoCamp e os Refúgios Las Torres Norte e Central. Mais abaixo, link para um super post com indicação de hotéis, campings, refúgios.
Fiz minha reserva pelo Booking.com, com quem o Mulher Casada Viaja tem parceria e que sempre uso para reservar os hotéis. Leia as avaliações de hóspedes, veja as fotos do quarto e do hotel, a localização e faça sua reserva clicando aqui.O blog ganha uma pequena comissão, que ajuda os custos com sua manutenção no WordPress. Não custa nada a mais pra você!
Vale onde fica o Hotel Las Torres Patagonia
Feito o check in, estávamos ávidos por um banho para tirar o pó e por um prato quente, mas como o restaurante do hotel fecha às 22h e era mais longe do nosso quarto do que o bar (não daria tempo), ficamos por lá, que além de bebidas tem saladas e comidinhas. Pedi um pisco sauer e fomos de salada e empanadas. O bar parecia uma Torre de Babel (adoro!), com gente falando idiomas diversos, trilheiros cobertos de pó e uma vista maravilhosa da montanha.
Você pode ser feliz em qualquer lugar, mas se for em TdP, melhor!
O lobby do hotel com o bar ao fundo
No dia seguinte fizemos a trilha para a base das Torres del Paine, que nos tomou o dia todo e que mereceu um post só pra ele. O link está no final deste post.
O que vi no final da trilha
Depios da trilha e de um bom banho, nos arrastamos (literalmente! eu mal conseguia caminhar) até o restaurante do hotel e quando soube que o serviço era de buffet me arrependi de não ter ido ao bar. Don’t get me wrong, a comida era boa, mas eu tive que levantar e caminhar até o buffet ao menos três vezes para fazer a refeição completa. As articulações das minhas pernas rangiam, meus pés choravam e eu não via a hora de aquela refeição acabar, eu voltar para o quarto e finalmente repousar. E eu que achava que o Grand Canyon é que tinha sido cansativo! Mas então eu tinha 20 anos a menos!
No meio da trilha
No terceiro dia em TdP fizemos o check out perto das 10 horas, quando o hotel já estava vazio, pois todos saem cedo para as trilhas, passeios a cavalo ou tours oferecidos pelo hotel. Demos graças por ser um dia em que ficaríamos a maior parte do tempo sentados no carro, pois havíamos exigido demais de nossos preguiçosos músculos.
Deixando Las Torres
O dia estava nublado e bem escuro e eu não cansava de pensar “Que sorte tivemos em escolher o dia anterior para a trilha. Não havia uma nuvem no céu!”. Pois é, elas resolveram se reunir no the day after.
Vários ângulos das montanhas vão passando pela janela do carro
vista do Lago Pehoe
Viajar é… pular pra foto depois de 10 horas de trilha
A partir daí, a estrada corre rente ao Rio Paine, que tem um tom lindo de azul. Então entendi. Paine significa azul e as Torres foram nomeadas em uma justa homenagem. Coloquei um vídeo sem edição, com direito a espirro, erro de pronúncia do nome de Lago, trepidação do carro e até o “Pára, pára” para uma foto. A vida como ela é:
O lindo rio Paine=Azul
Dirigimos até o final da estrada, no Lago Grey (sorry ladies, nada a ver com Christian Grey), com algumas paradas, claro. Lá existe um passeio de barco pelo Lago que na alta temporada parte quatro vezes ao dia, então programe-se porque nessa época não conseguirá se não comprar antecipadamente. Foi o que aconteceu conosco…
O restaurante do Hotel Lago Grey com vista para o Lago e o Glaciar Grey
O glaciar Grey
No caminho de volta, a estrada corre paralela ao Rio Grey e se despede para seguir rumo ao Leste. Quem volta para Puerto Natales, pega a direita na bifurcação, onde fica a administração do parque, uma base de informações, terminal de ônibus e apoio para emergências ou incêndios.
Administração do Parque
Como viajaríamos a El Calafate, na Argentina, pegamos a esquerda, avistamos o Rio Paine mais uma vez e chegamos ao Lago Pehoe.
Pode-se dizer que o Lago Pehoe é o centro do Parque. Pehoe significa “escondido” e se pronuncia “pay-oh-way” (agora sei). Este lago também é navegável, embora o catamarã parta de Salto Grande e não de onde ficam a ponte sobre suas águas verdes, Hotel e Restaurante homônimos. Aproveitamos para almoçar lá e subir uma pequena trilha até o alto de um morro para fotografar as montanhas de um outro ângulo.
Lago Pehoe, hotel e restaurante homônimos
Eu recomendo parar ali para uma refeição, pois o Lago é lindo, a vista das montanhas impossível de definir e ainda tem uma colina com vista de 360 graus do entorno, de onde tirei a foto em que dou um saltinho, mais abaixo.
O restaurante é aconchegante e oferece menu completo, ou seja, há duas opções de entrada, de prato principal de de sobremesa, bebidas à parte, ao custo de 18.900 pesos (34 dólares). Não foia melhor comida que já comi, mas foi uma das melhores vistas, com certeza!
Se gostar de cerveja, peça a Austral, que é produzida na região e tem rótulo com a vista do restaurante!
Cerveja com rótulo da paisagem local. Só aqui!!!
Fome saciada, subimos uma colina para o mirador, vista point, mirante que fica ali no terreno do hotel. E eu gostei desse negócio de pular pra foto! rsrsrs
Viajar é… saltar para foto apesar da dor muscular causada por 10 horas de trilha
Depois do Lago Pehoe, nos restou fazer o caminho de volta até a Portaria Lago Sarmiento e finalmente a El Calafate. Leia sobre o percurso El Calafate-TdP em . No próximo post, as dicas práticas sobre Torres del Paine.
Se não tivesse tanto mundo para conhecer, eu já estaria planejando voltar e fazer a trilha do Vale do Francês. Afinal, minhas pernas já nem doem mais!
Última dica: para quem gosta desse tipo de viagem, sugiro a ainda mais bela Icefields Parkway, estrada que liga os parques Jasper e Banff, nas Montanhas Rochosas canadenses. Escrevi sobre ela sem tantos detalhes, pois fomos no século passado, em 1997. Clique aqui: Icefields Parkway: “A” estrada nas Rochosas Canadenses
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Depois das festas de final de ano e de uns dias na praia, voltei a SP ainda com preguiça de fazer a mala – pra dizer a verdade, ainda não a fiz, porque está um calor insano e eu tenho que colocar roupa de frio, de friozinho e de calor, pois em Buenos Aires vai estar perto dos 30 graus, em El Calafate uma média de 16 e nas geleiras eu não encontrei previsão, mas imagino que o frio fique perto dos 10 graus, pensando positivo. Eita tarefa difícil!
Mais difícil foi ver a foto abaixo e saber que eu possivelmente não vou conseguir chegar a este ponto, porque essa trilha leva longas horas e embora eu tenha feito caminhadas diárias recentemente, não se comparam a passar o dia caminhando sobre pedras, atravessando riachos e subindo montanhas…
Foto do fórum Virtual Tourist: a vista no Mirador Britânico, uma das pernas do “W”!
Embarco amanhã e estes foram os últimos preparativos. Eles podem servir como um check list para qualquer viagem:
– salvei várias músicas em um pen drive para as longas horas de estrada que enfrentaremos
– li um pouco mais sobre a flora e fauna local: deserto, tundra, estepe, floresta, deserto de altitude. Guanacos, lobos, lebres, pumas, condor. Quem quiser saber mais (em espanhol), clique aqui.
– entrei em mais alguns fóruns de viagem para ver atualizações de informações que eu havia pedido sobre combustível, em que lugar cruzar a fronteira, etc.
– conferi meu e-mail na esperança de ter recebido resposta da reserva de traslado de chegada e retorno em El Calafate, da empresa que faz o mini trekking no Perito Moreno, mas nada!
Somente em El Calafate descobrirei se a agência aceitou minha reserva para o mini trekking no Perito Moreno
– preparei as roupas e tudo o mais que minha filha usará para a semana de recreação em que a inscrevi aqui em SP, enquanto mamãe e papai batem perna nas montanhas
– fizemos mercado para que meus pais tenham o que precisarem aqui em casa, onde ficarão com nossa filha
– separei passaportes, vouchers de hotéis e da reserva do carro, mapas que imprimi
– carreguei bateria de câmera fotográfica, celular e tablet/pad
– sacamos algum dinheiro em real e dólar para levar, pois precisaremos trocar por pesos chilenos em Puerto Natales, logo após cruzar a fronteira
– conferi com o banco a liberação do cartão para gastos no exterior
– vasculhei os fóruns de viagem em busca de dicas e encontrei este mapa que me foi útil: de tempo e dificuldade de cada trilha
O “w” de Torres del Paine
– conferi a previsão do tempo e ainda não acredito que vai estar tão quente, mesmo em El Calafate!
Momento de reflexão: quando fui para as Montanhas Rochosas, no Canadá ou para Yosemite e Grand Canyon nos Oeste dos EUA, eu não tinha quase nenhuma informação sobre os parques, o que fazer lá, que trilhas pegar, etc. Tinha as reservas de hotéis e mapas na mão. Isso foi em 1996-97. Hoje, na era da informação, não ter alguns detalhes claros traz insegurança. Vou tentar manter a tranquilidade e rir dos perrengues que muito possivelmente enfrentaremos. Tô quase colocando um barril de plástico na mala pra armazenar gasolina! Na volta eu conto como foi!