Para você que chegou aqui agora, explico que escrevi este posto logo após voltar da Califórnia, revisitando lugares aonde fui em 1996, minha primeira e tão especial viagem internacional. Passaram-se 20 anos. A Califórnia está mais seca e populosa, Yosemite está mais cheio, mas a mudança maior foi na forma de planejar a viagem: basta ter tempo e vontade para saber quase tudo sobre o destino e isso fez com que eu visse muito que não tinha visto da primeira vez. Spoiler? De maneira alguma. Descrições de escritores, blogueiros e jornalistas e fotos incríveis jamais conseguirão traduzir o que a gente sente e vive durante uma viagem, não acha? Informação é sempre algo bom e serve de inspiração para sonhar e realizar a sua viagem. Então seja bem-vindo ao Roteiro de 2 dias em Yosemite!
Este post complementa o anterior, Yosemite Park: guia para sua viagem, onde há dicas de lugares para comer, para se hospedar, wifi, estradas, etc., e aqui você encontrará:
- roteiro detalhado de 2 dias em Yosemite
- sugestão de outros passeios não inclusos no meu roteiro
- mapas para você salvar e/ou imprimir (conexão lá é difícil ou inexistente, salve ou imprima!)
Antes de chegar a Yosemite, nas longas horas que o separam de Los Angeles, fiquei me perguntando se, depois de ter visitado outras montanhas como os Alpes Italianos, as Rochosas Canadenses e os Andes no Peru e Chile e a região dos lagos na Argentina, eu ainda sentiria o mesmo impacto que senti 20 anos atrás ao rever montanhas cujos nomes haviam se tornado familiares: El Captain, Three Brothers, Half Dome. Sim, aqueles paredões talvez não cansem de causar impacto, embora menos deslumbradamente desta vez.
É bem possível que ao chegar a Yosemite você não se demore muito em outros pontos e vá direto ao Vale de Yosemite, que na minha opinião beira a perfeição e receio não conseguir explicar o que é esse vale, mas vou tentar:
O vale de Yosemite é estreito, ladeado de paredões verticais de granito com mais de 2 mil metros de altura, com formas bem diferentes entre si. Pedras continuam rolando por lá, transformando contornos e superfícies. À noite, além do céu forrado de estrelas, é possível ver o brilho das lanternas dos montanhistas que dormem nos paredões verticais. Fora isso, a escuridão toma conta em noites sem luar e um profundo respeito pela natureza nos invade, algo perdido há muito com a vida na cidade.
O rio Merced tem águas cristalinas e no final do verão e início de outono parece um laguinho longilíneo. Na primavera sua vazão aumenta e ele se transforma, assim como as cachoeiras em queda livre. O Lago Mirror se forma na primavera e espelha as montanhas. Pinheiros e campos, que mudam do verde ao dourado, fazem companhia aos visitantes e se transformam num pano de fundo lindo para compor fotos. Cervos pastam nos gramados da vila e esquilos tentam os turistas a alimentá-los.
À perfeição estética junte a eficiência americana: monitores voluntários – idosos em sua maioria – prestando informações aos turistas, transporte gratuito em ônibus, instalações para pessoas com mobilidade reduzida, áreas de camping e picnic, hotéis confortáveis, lojas de conveniência, lanchonetes, trilhas sobre passarelas de madeira para preservar os campos, mapas e boa sinalização nas vias e trilhas, a lista é grande e não termina aqui.
O perfil do visitante de Yosemite é bem diferente daquele que visita a Disney, mas os guardas florestais em todas as portarias têm sempre um sorriso para você na entrada e na saída, com o diferencial de não ser um sorriso duro, engessado de tanto sorrir, como são os da Disney.
Roteiro de viagem ao Parque Yosemite
Programei alguns pontos para visitar no primeiro/metade do dia, que aparecem no mapa abaixo e estão próximos do Vale de Yosemite. A parte do parque onde fica o vale é cortada pelo Rio Merced e há duas estradas principais a suas margens: a North Dr. e a South Dr., e elas são de mão única. Por isso é legal programar o que fazer, setorizando as atrações, principalmente se você vai no verão, quando o parque está lotado e pode até rolar um trânsito. A luz do sol incidindo sobre o vale, montanhas e cachoeiras também precisa ser levada em consideração para que você consiga fotografar sem estar na contra-luz.
Dia 1 no Parque Yosemite (chegada e South Drive)
- viagem a partir de Los Angeles (mapa em Yosemite Park: guia para sua viagem)
- Tunnel View
- Bridalveil Falls
- Swinging Bridge
- Yosemite Chapel
- Half Dome Village
Roteiro Detalhado do Primeiro dia em Yosemite
Dirigimos a partir de Los Angeles (sobre o trajeto e dicas, veja Guia de Yosemite) e como a viagem havia sido longa e chegamos em Yosemite só à tarde, achei que não teríamos tempo para parar em Wawona, que fica logo após a entrada Sul do parque, mas se você tiver tempo, sugiro que pare. Lá estão o Hotel Wawona, o Pioneer History Center e uma pontes coberta de 1875, e o lugar tem um jeitão de velho oeste, com ferreiro e passeios de charrete.
Ah, pouco antes da entrada para Chilnualna Falls (em Wawona), fica o único posto de gasolina dentro do parque e ele funciona 24h, mas como não parei lá, não sei o preço do galão, mas adianto que nos arredores do parque é cerca de 1 dólar mais caro que nos postos em cidades.
E não deixe de visitar Mariposa Grove, se estiver aberta, pois é onde fica o bosque de sequóias gigantes, um lugar único, que visitamos em 1996 mas nesta viagem estava em manutenção.
Da entrada Sul do parque ao túnel Wawona, concluído em 1933, são ainda 40 km, mas você já está entre curvas e pinheiros. Nós sentimos o gostinho do familiar, do prazer de estar por aquelas bandas novamente. Mas só quando o túnel escavado em granito bruto acaba, depois de 1.300 metros, é que vem o presente para os olhos e para a alma: Tunnel View, o mirante mais fotografado do parque, certamente. Um aviso eletrônico sinaliza para você diminuir a velocidade antes do final do túnel, antecipando o que está por vir, e há um bolsão de estacionamento à direita. Se você vem na direção oposta, do Vale de Yosemite, pode estacionar à esquerda. Veja o vídeo de nossa chegada a Tunnel View, sem ensaio e sem censura (piiiiiii):
Se você gosta de fotografar e tem muita gente em Tunnel View, há trilhas para Artist Point (3 km ida e volta) ou Inspiration Point (4 km ida e volta), que costumam estar mais vazias.
Depois de Tunnel View, a próxima parada estava a uns 5 minutinhos: Bridalveil Fall. É uma cachoeira linda, de 188 metros de altura, mas que na nossa visita tinha apenas um fio de água, sumindo com o vento.
Como em todo início de trilha, há banheiros e um bolsão de estacionamento. Ela é curtinha e sombreada e asfaltada no início, bom para idosos e pessoas com mobilidade reduzida, mas depois fica de terra batida, seguindo o curso do riacho. A foto abaixo mostra algumas pessoas escalando as pedras enormes da base indo em sua direção, mas não sei se dá pra chegar a uma piscina natural que normalmente se forma na base de uma cachoeira. Havia, sim, muitos avisos do perigo de se caminhar sobre rochas escorregadias. No caminho de volta, recolhi algumas embalagens de alimentos que jogaram na trilha. Vergonhoso!
Seguindo pela South Dr, demos uma paradinha em Sentinnel Beach, uma área de picnic que pode ser uma boa parada para almoçar se você tiver dirigido sem parar desde Los Angeles e tiver trazido lanche, claro. Tem uma boa faixa de areia, mesas para alimentação e é menos procurada que outra área de picnic: a Swinging Beach Picnic Area. Ambas áreas são legais para um banho ou flutuação no rio Merced – quando há água suficiente, claro.
Lembre-se que fomos no final do verão, mas na primavera as cachoeiras, rios e lagos de Yosemite têm bastante volume e ficam lindas.
O cenário em Swinging Bridge Picnic Area não poderia ser melhor: além da ponte que, embora signifique ponte que balança, é fixa, do rio Merced e dos paredões verticais, tem vista para Yosemite Fall, que está entre as 10 cachoeiras mais altas do mundo. Não sei se foi a estação (final de verão) ou se foi a seca que prejudica toda a Califórnia que nos impediu de ver a cachoeira, uma pena. Ah, quanto à Swinging bridge, há outra ponte que realmente balança em Yosemite onde você pode brincar de Indiana Jones: a swinging bridge de Wawona, mais ao Sul do parque.
Um pouco mais à frente, avistamos a capela do vale de Yosemite, construída em 1879, que possui uma beleza que só a simplicidade conseguiria providenciar. Quer casar lá ou renovar seus votos? ou prefere uma cerimônia num templo aberto, como a natureza de Yosemite? Tem várias áreas do parque onde são permitidas cerimônias. Hum, gostei da ideia!
De volta à South Dr, passamos por Housekeeping Campground que, como sugere o nome, é uma área de camping e possui serviços de lavanderia e lojas onde você pode alugar lençóis, travesseiros, cobertores, fogão, enfim, o que normalmente precisaria num acampamento, mas que seria difícil carregar para quem não mora na Califórnia. Além disso, você não precisa trazer ou armar sua barraca: elas têm paredes de alvenaria e teto de lona – e você dorme numa cama e come em uma mesa. Os banheiros são coletivos. Achei a ideia sensacional. Para saber mais e fazer reservas, clique aqui.
As dicas de hospedagem em Yosemite estão no post Yosemite: guia para sua viagem.
Nossa próxima parada foi Half Dome Village, onde a South Drive se encontra com a North Dr. Além de avistar o Half Dome mais pertinho, em Half Dome Village você encontra um mercado, lojinha com roupas e acessórios para montanhistas e campistas e uma lanchonete, a Meadow Grill (veja preços no post Yosemite Park: guia para sua viagem), onde tem wifi gratuito, uma boa para quem estiver sem chip americano.
Depois de comprar alimentos para o café da manhã dos próximos dois dias e nos abastecer de frutas, água e besteiras, tomamos um sorvete no espaço da foto acima, que estava num clima de fim de festa, pois o fim de semana de três dias por causa do feriado do dia do Trabalho (que lá é 5 de setembro) estava acabando. Para nós começava, mas a tarde caía, estávamos cansados e dirigimos quase sem paradas até o hotel, em El Portal. Quase sem parada, só mais duas para cliques rápidos:
Dia 2 no Parque Yosemite
- Yosemite Valley Chapel
- Ahwahnee Meadow
- The Majestic Yosemite
- Village Store
- Ansel Adams Gallery
- Mirror Lake (4 km ida e volta)
- Village Grill
- Tuolumne Grove
- Glacier Point
- Yosemite View Lodge
Roteiro Detalhado do Segundo Dia em Yosemite
Como fomos para a cama cedo, foi fácil acordar e chegamos ao parque numa linda e tranquila manhã – aliás, mantivemos esta rotina durante as duas semanas na Califórnia, mas é claro que o fuso de 5 horas de diferença contribuiu. Tomamos café da manhã no quarto do hotel e voltamos a Yosemite pela estradinha El Portal. Dividimos as atividades entre trilhas leves e passeios de carro. As primeiras paradinhas foram para fotografar o rio Merced e El Captain, lindão pela manhã.
O único dia completo em Yosemite era de grandes expectativas não só por ter muitas horas, mas porque o feriado do dia do Trabalho (5 de setembro) havia acabado e pairava no ar a esperança de o parque estar mais tranquilo. SQN! A administração do parque resolveu fazer manutenção e fechou algumas vias. Resultado: trânsito em torno da Vila de Yosemite e alteração das rotas de shuttle. Mas as trilhas estavam relativamente vazias e conseguimos estacionar até mesmo no concorrido Glacier Point no final do dia.
Paramos no estacionamento da capela para tentar mais uma foto. Ô, capelinha difícil de fotografar, ainda mais sem o volume de água da Yosemite Fall que deveria estar na montanha à sua frente.
Pegamos a estradinha que leva ao histórico Majestic Yosemite, que até março/16 tinha o nome de Ahwahnee Hotel, mesmo nome da estrada e do campo que estava dourado no começo de setembro.
O hotel me lembrou o Llao Lhao de Bariloche, pois foi construído em estilo rústico sem perder o conforto – embora eu ache o entorno do Llao Llao inigualável e a decoração mais luxuosa. Ele foi construído em 1927 e tombado pelo patrimônio histórico americano em 1987. Que conhecê-lo? Assista ao vídeo que fiz e que publiquei no canal do Mulher Casada Viaja no YouTube:
E finalmente chegamos a Yosemite Village, o coração do vale. Fomos ao mercadinho (Village Store), que além de alimentos tem moletons, camisetas, ímãs de geladeira, caneca, o paraíso dos suvenires.
Visitamos a Galeria Ansel Adams, que exibe e comercializa fotografias, pinturas, jóias, louças e cujo nome é uma homenagem ao fotógrafo californiano que visitava o parque anualmente e fez de suas montanhas, rios, cachoeiras o principal assunto de suas fotos. Vale visitar a Galeria só para ver algumas de suas fotos e acho que chega a ser uma homenagem a este grande fotógrafo.
Não fomos ao Yosemite Museum porque resolvemos ir a Tuolumne Grove, que é uma viagem. Sei que é difícil se enfiar em um museu com tanta natureza lá fora, mas se você tiver tempo vai encontrar cestarias dos primeiros moradores de Yosemite (falei sobre eles em Yosemite: o melhor motivo para ir à Califórnia), e uma incrível pinha de pinheiro com 58 cm! O Museu tem um papel importante na história: foi o primeiro instalado em um parque nacional e serviu como exemplo para outros, seja nas medidas educativas, seja na busca de fundos para o parque. O conceito arquitetural de que edifícios em ambientes naturais devem ser discretos e passar quase que despercebidos, utilizando materiais locais e naturais, também foi estabelecido na construção do museu, finalizada em 1925 e seguida em vários outros parques.
Zanzamos pela vila porque o clima era delicioso, cheio de esquilos e com um ou outro veado no gramado. Uma voluntária num posto de informação me deu a notícia de que o Mirror Lake estava sequinho, mas mesmo assim tomamos o ônibus gratuito para chegar à trilha, desistindo de dirigir na confusão de vias bloqueadas. Os motoristas informam sobre as “atrações” e trilhas de cada parada e a maioria é bem simpática, fazendo brincadeiras típicas de guias de turismo.
A trilha para Mirror Lake segue paralela a uma pista asfaltada, por onde também é possível seguir, e é fácil, com nenhum ou pouco grau de inclinação. Se houvesse água no lago, com certeza teria sido muito mais prazeroso, mas a gente precisava andar um pouco, de qualquer forma.
Escolhemos a pista asfaltada para voltar à Vila, comendo um lanche no Village Grill (veja preços de refeições em Yosemite: guia para sua viagem).
Como a principal floresta de sequoias gigantes, Mariposa Grove, estava fechada, pegamos o carro e dirigimos 25 km a Oeste, até Tuolumne Grove.
No início da trilha para a floresta de sequóias Tuoloumne (que na verdade tem apenas alguns exemplares), há um estacionamento com banheiros, painéis educativos sobre as sequóias e os habitantes daquelas matas, e esta réplica de um tronco de sequoia equiparando sua idade/tamanho à construção de marcos arquitetônicos mundiais. Sim, as sequóias são os seres vivos mais longevos e a mais velha delas tem 4.650 anos. Falo mais dela no post guia de Yosemite.
A trilha é relativamente curta, mas tem um aclive de 120m na volta do ponto onde estão as sequóias. É uma trilha de asfalto desgastado, pois antes eram permitidos veículos, proibidos depois que se percebeu que estavam alterando o ecossistema local. Levamos cerca de 2h30 para percorrer, tirar fotos, ler os painéis informativos, fora o tempo de ida e volta de carro. O maior destaque desta floresta é a sequóia-túnel Dead Giant, que me lembra uma aberração típica dos circos do século 19: cortaram – e mataram – a sequoia em 1878 para que charretes e automóveis pudessem passar por ela. Olhando por este ponto, acho que a humanidade está evoluindo. Mas… Não bastasse a coitada ter sido assassinada, ainda hoje as pessoas rabiscam suas imensas paredes para escrever seus nomes…
Voltamos para o carro e paramos no posto de gasolina em Crane Flat, mas como já passava das 17h ele estava fechado. Sem água para beber, resolvemos voltar ao hotel – mais perto do que ir até o Vale para comprar água. Isso nos atrasou um pouco e segundo meu marido eu parecia Dr. Jekyll e Mr Hyde: “foto, pôr do sol, foto, Glacier Point, foto”. Eu contando não tem graça, eu sei, mas com a voz de zumbi fica mais divertido. Aliás desde então meu apelido nas viagens é zumbi da foto!
A minha transformação em monstro é justificada: estávamos a 60 km de Glacier Point e o sol baixava tão impiedoso quanto ônibus que quebra quando você já está atrasado. A estrada para Glacier Point é longa e sinuosa, o que reduz a velocidade. Mas conseguimos chegar às 19h a tempo de ver Half Dome laranjinha, depois rosado e na sombra total, num espaço de 40 minutos. Tem mais dicas sobre Glacier Point e mapinha no post Yosemite Park: guia para sua viagem.
“All that the sun shines on is beautiful, so long as it is wild.” John Muir
(Há beleza em tudo o que o Sol ilumina, desde que seja selvagem)
Pela mesma estrada, cerca de 5 minutos antes de Glacier Point, tem um mirante menor, sem trilha, o Washburn Point. Só demos uma parada de 5 segundos para olhar e fotografar caso não chegássemos a tempo em Glacier Point (eu não sabia que era só a 5 minutos de carro dali, mas agora você sabe!). A vibe em Washburn Point é bem diferente: encontrei fotógrafos e até um pintor, enquanto em Glacier Point a farra é subir na pedra que apelidei de Pedra do Rei Leão e fazer pose. Muitos, muitos turistas!
Fiquei hiper decepcionada comigo mesma, porque eu tinha prometido que faria uma foto na pedra, mas na hora não consegui ficar em pé!!!! Ah, que vergonha, Márcia!
Deixei Glacier Point olhando para trás repetidas vezes. Isso significa que ainda não foi suficiente, que ainda preciso voltar a Yosemite ao menos uma vez. Tenho notado que minha conta é 3 nos lugares mais queridos. Após visitá-los 3 vezes, eu me sacio rsrsrs.
Depois de duas noites e um dia e meio, partimos em direção a São Francisco, onde muitas atrações – urbanas e naturais – nos esperavam!
Mapa com as principais atrações de Yosemite
Muuuita coisa não entrou no nosso roteiro por falta de tempo, e porque mantivemos um ritmo tranquilo, mas deixo aqui sugestões neste mapa:
Para quem vai, como eu, ficar 2 ou 3 dias em Yosemite, este mapa traz trilhas, comércio e mirantes que suprem suas necessidades, mas não a ansiedade de querer conhecer mais deste lindo parque nacional.
Na página-índice da Califórnia você encontra os demais posts desta viagem, com dicas de San Diego, Los Angeles, São Francisco, Monterey e para quem vai dirigir na Califórnia.
Respostas de 2
Ótimo seu relato!!! Tô “devorando” tudo… hehehe
Quanto tempo levou de Los Angeles ao Yosemite? Chegou que horas?
Preciso saber pois tbm vou de Los Angeles, e como Novembro o sol se põe mais cedo, não sei se conseguirei ver alguma coisa neste dia…
Obrigada e parabens!!!!
Oi, Juliana, saí de LA às 8h. Só paramos para almoçar em Fresno e parei em uma loja, ou outra, mas foi rápido. Não me lembro exatamente a que horas chegamos, mas já eram umas 15h30 ou 16h. Não dá pra fazer muita coisa mesmo no dia da chegada, mas só a vista do Tunnel View já te deixa satisfeita. Eu gosto muito da estrada, acho que as árvores vão estar bem coloridas em novembro, vai ser lindo!
Obrigada pelo feedback e espero que curta tanto como nós! bjs