Daria para fazer uma lista maior de coisas para fazer em Paraty, mas a proposta deste post é listar os top 10, integrante da blogagem coletiva do grupo Pequenos Grandes Viajantes.
Pode-se dizer o mesmo de poucos destinos ‘de praia’ e eu teria certa dificuldade para falar de outra cidade litorânea não-capital com tantas opções diversificadas de entretenimento, relaxamento, aventura e alimento cultural como é Paraty. Shall we?
1. Conhecer as praias da região
Já que estamos num dos litorais mais belos do Brasil, falemos das praias de Paraty. Bem em frente ao Centro histórico não há praia, apenas mangue e o cais de onde saem os passeios de barco. As praias mais bonitas estão a um passeio de barco de distância ou espalhadas por este lindo trecho da rodovia Rio-Santos, sobre a qual as árvores se fecharam e a transformaram num túnel verde. E dirigir de uma praia a outra acaba sendo um grande prazer, sorvendo o quintal de Paraty que é a Mata Atlântica e os belos contornos serranos. Então entenda que Paraty não é o tipo de destino ‘pé na areia’ – e isso é muito bom!
Listei abaixo as praias que visitamos no continente, sem mencionar as das paradas dos passeios de barco.
Praia do Pontal
Atravessando o rio Perequê-Açu, no lado norte de Paraty (à esquerda, olhando o mar), a primeira praia é a do Pontal. Não é uma praia bonita para os padrões da Costa Verde, mas é bem sombreada e tem serviços de bares e restaurantes na areia.
Paraty-Mirim
A estradinha que liga a Rodovia Rio Santos a Paraty Mirim já valeria o passeio. Estreita, um túnel de árvores nativas ora às margens de riacho, ora beirando a reserva indígena guarani Itaxim, está ainda livre de hotéis e pousadas concentrados. Quando existem pousadas e serviços, são bem simples ou alternativos. A estrada é asfaltada e somente os últimos quilômetros são de areia. Há trechos em que apenas um carro passa, como sobre pontes. Ao final da estrada, há estacionamento a poucos metros da praia, atrás da igreja. E é isso, esta é a vila de Paraty Mirim. E não deixa de ser encantadora!
Mais do que uma paradinha, como fizemos, Paraty-Mirim pode ser seu destino de férias, se você curte lugares sem infraestrutura e por isso mesmo livres do turismo de massa, do consumo, do barulho. Confira opções de hostels e casas em Paraty Mirim. Mas há serviço de taxi aquático, barraquinhas de água de coco e afins. E além das praias e da proximidade com o Saco do Mamanguá, há trilhas, cachoeiras e outros passeios de barco, como até a ilha da Cotia. Quando estivemos lá, o mar estava tranquilo, sem ondas, e um sehnor simpático que lá trabalha disse que é sempre assim.
E se você não estiver de carro, não tem desculpa para deixar de ir, pois os ônibus municipais que saem da rodoviária de Paraty te levam até lá, assim como barcos do cais da cidade histórica.
Trindade
Meu desino de sonho da adolescência, quando finalmente conheci Trindade fiquei frustrada. A famosa Cachadaço estava tão cheia que parecia uma Jacuzzi de navio de cruzeiro. Até dentro d’água tinha gente vendendo coxinha no isopor! Não era o paraíso com o qual eu tinha sonhado.
Décadas depois, voltei fora de temporada para encontrar muitas mudanças. A começar pela estrada, da qual eu só lembrava do apelido da ‘ladeira Deus me livre’, pois ainda não havia asfalto. A estrada lembra bastante a que leva a Paraty Mirim, um grande prazer percorrê-la. Mas fiquei chocada ao ver como a vila de Trindade cresceu e, infelizmente, daquele jeito: construções grudadas, avançando sobre a praia, sobre a mata e sobre a estreita avenida principal. A praia tem vários bares pé na areia, e podemos usar as cadeiras e guarda-sol mediante consumação mínima.
Deixamos o carro num dos estacionamentos que incluíam uso de ducha e banheiro (mas leve seu sabonete e seu papel higiênico) e passamos boas horas fitando as ondas na praia. Como eu ainda não estava na minha forma normal, depois de cirurgias e tratamento contra o câncer de mama, não fizemos a trilha até a praia do Meio e Cachadaço, mas disseram que lá está mais preservado, que barracas/restaurantes foram demolidas.
A Gisele do blog Viajei Bonito traz muitas dicas em Trindade, RJ: o que fazer, melhores praias, cachoeiras e trilhas.
São Gonçalo
Percorrendo 33 km sentido norte, ou seja, Angra e Rio, você chega a esta linda praia com muitas opções de paisagens e passeios. Um riozinho corre paralelo em alguns trechos da praia, e há uma trilha para a praia São Gonçalinho no lado esquerdo, onde há saídas de barco para a Ilha do Breu. Da São Gonçalo, partem lanchas para a as ilhas Pelada Grande e Pelada Pequena. Não sei como são as ilhas, mas achei ali tão bonito e tão tranquilo que não vi necessidade de ir até uma. Dois restaurantes com mais estrutura ficam nas duas extremidades da praia. Querendo parar no meio da praia, com menos gente, há mesas e cadeiras e serviço de praia, também, mas mais precário, sem banheiros ou duchas.
Praia do Sono
Não fui a esta praia, mas ela é um tesouro da região e não podia ficar de fora desta lista. Para chegar, dá pra fazer uma trilha de 3 km que parte da Vila Oratório, no condomínio Laranjeiras, por onde se chega pegando à esquerda na bifurcação da estrada para Trindade. Quem dá as dicas são as meninas do blog Vida sem Paredes. Abaixo, sugestão para quem prefere fazer o passeio com guia:
Praia Grande
Ficamos hospedados nesta praia há alguns muitos anos. A quantidade de barcos na praia me incomodou, e apesar do nome a praia não é grande. Com tantas boas opções de coisas para fazer em Paraty, eu não perderia tempo para ir até ali.
2. Curtir seu hotel
Fora do Centro Histórico
Eu geralmente só uso hotel para dormir e tomar banho, mas quando se viaja pra descansar, como foi nosso caso, escolher um bom hotel, com alguns confortos é essencial. A Pousada Corsario Paraty entregou o que prometeu! Foi uma delícia deitar na rede de nossa varanda no segundo andar, ao lado da jabuticabeira, e observar os pássaros e até gambazinhos se fartando da frutinha endêmica. Curtir a piscina com deck ao lado do limpo rio Perequê-Açu, onde também foram servidas bebidas e refeições (foto abaixo).
O café da manhã também foi excelente, com destaque para os deliciosos bolos, um sabor a cada dia! Eu não estou ganhando nada da pousada, apenas tivemos momentos deliciosos lá, foi uma boa escolha. Embora fique fora do centro histórico, são apenas 750 metros, então caminhamos sempre, deixando o carro no estacionamento em frente à pousada.
O bairro é simples, mas em dois quarteirões estamos na avenida principal de Paraty, com comércio e restaurantes, caso você não queira ir até o centro histórico.
Outra pousada que namoramos foi a da Condessa, que fica do outro lado do rio Perequê-Açu.
No Centro Histórico
Já no centro histórico de Paraty, você estará perto de tudo, inclusive da agitação se for alta temporada, algo a considerar. A linda Pousada Literária de Paraty costuma receber famosos, por sua estrutura e por ser a sede da FLIP (leia no item 10). E além da piscina, você pode curtir a grande biblioteca do hotel.
Outra opção boa é a Pousada do Ouro, bem em frente ao mangue e vizinha da realeza rsrsrs, pois o belo sobrado do príncipe João de Orleans e Bragança é ali.
A Luciana do blog Let’s Fly Away ficou na Pousada Porto Imperial e adorou!
3. Fazer um ou mais passeios de barco
Depois de dois anos sem viajar e do final da quimio e radioterapia, o que eu mais queria era entrar num barco e curtir o balanço do mar, o calor do sol, a brisa nos cabelos no rosto, e por isso escolhemos Paraty, um destino cheio de possibilidades! Há várias agências vendendo passeios e se você caminhar pela av. Roberto Silveira (a que começa na Rio-Santos e termina no centro histórico) será abordado para comprar um.
Os preços variam de acordo com a qualidade do barco, a distância percorrida/destinos, e agência. Como estávamos (que delícia escrever isso no tempo passado, pena que ainda estamos!) em pandemia, escolhi o barco/passeio baseada no número de pessoas que estariam a bordo.
Na noite anterior ao passeio, paramos na Paraty Tours e o maior barco deles, o Netuno II, estaria com apenas 50% da capacidade. No dia seguinte, apresentamos os vouchers no cais e partimos para nosso roteiro pelas praias Vermelha, da Lula, Ilha Comprida e Lagoa Azul. O almoço é contratado à parte e servido a bordo. Não achei nada especial, mas não dá pra se esperar muito das refeições na escuna, afinal não é a atividade principal deles. Mas ganhou pontos por ter sido tudo bem organizado e os funcionários muito prestativos. Senti falta de terem disponibilizado álcool em gel a bordo, ainda bem que levamos o nosso. Todos estavam de máscaras, mas depois de descer na primeira praia a maioria abandonou seu uso, exceto os tripulantes – e nós.
Gostei do fato de ter sido bem tranquilo, sem música dolorosa aos ouvidos, ou gritarias, como eu já havia experimentado em outros passeios de escuna pelo Brasil. Foi muito bom ver minha filha nadando com os peixinhos atraídos por arroz cru lançado ao mar pela fotógrafa, cujas fotos você é convidado a comprar, ao final do tour.
4. Saborear a Gastronomia Local
Além do Festival Gastronômico, que teve sua terceira edição neste novembro/21, Paraty oferece muitas opções para comer e beber, dentro e fora do centro histórico. Integra a Rede de Cidades Criativas da UNESCO como cidade da gastronomia, desde 2017, taí mais um motivo para visitar a cidade.
No Centro Histórico
Gostamos do Restaurante Quintal Verde (R. Domingos Gonçalves de Abreu, 198) mais do que de seu vizinho Bar Bem Brasil. Para uma boa massa, procure o Punto Divino.
Dois restaurantes que eu queria ter visitado e acabou não dando certo foram o Thai Paraty (R. do Comércio, 371) e o Refúgio (Praça da Bandeira, 5). O Thai só estava abrindo para o jantar, e tentamos ir no almoço e o Refúgio não tivemos tempo de ir! Choveu algumas noites e optamos por comer na pousada…
Para sobremesas, me acabei no Manu Empório Café. As fatias de torta são bem generosas, acabei levando metade pra viagem! Se quiser um gelato, aposte na Sorveteria Pistache. Provamos em Trindade e gostamos, só achei que não vale o que entrega (#gelatonaitaliacusta3eurosenaotemcomparacao).
Fora do Centro Histórico
Assim que chegamos, comemos no Malagueta (R João Luiz do Rosário X Av. Roberto Silveira). Para sair um pouco dos peixes e frutos do mar, à noite é legal ir à Esfiharia Emirados, um espaço bem grande e com ótimo atendimento. Mas nossa melhor experiência gastronômica foi na Fazenda Bananal! Pedimos pratos simples, mas muito saborosos e frescos, pois o restaurante segue a proposta farm to table, tudo produzido no local. É aconselhável fazer reserva, pois não há muitos lugares. E indo ao restaurante não é preciso pagar o ingresso.
Para economizar
Paraty é bem carinha, mas há várias barraquinhas de rua vendendo lanches, e fora do centro histórico os restaurantes têm preços mais acessíveis. Um lugar que estava sempre cheio, mas onde não comemos, é o Manuê Sucos (R João do Prado, 57).
5. Fazer o city tour
Sabe aquelas coisas que você observa nos elementos arquitetônicos e nos nomes das ruas e fica se perguntando – ou diz que vai depois pesquisar e acaba passando? Então deixa de bater cabeça e reserve algumas horas para um free walking tour. Além de aprender sobre a cidade e sua história, fazer um city tour é valorizar nossa cultura e o trabalho dos guias- historiadores. O encontro é às 10h30 ou 17h na Praça da Matriz e você paga ao final direto ao guia, via Pix ou cash.
Dentre tantas coisas, aprendi que a expressão feito nas coxas, que eu pensava ter origem na fabricação de telhas de barro nas coxas de escravos é fake! Verdade, né, gente, como poderia ser, se as telhas em geral têm 70 cm?? Só se o escravo fosse um gigantão! Outra crença lá desmentida é sobre as pedras que calçam as ruas. São locais e não vieram como lastro nos navios, como ainda se fala por aí. Mas faça o tour e aprenda muito mais, não vou contar aqui pra não dar spoiler.
6. Visitar alambiques e a Fazenda Bananal
Na estrada Paraty-Cunha você verá muitas placas indicativas de alambiques, afinal Paraty é um dos berços da cachaça. Há tours para visitar e provar a produção, em geral feitos em veículos 4×4, como o comercializado pela Get your Guide, nosso parceiro para excursões (acima), altamente recomendado para quem vai aproveitar para beber. Lembre-se: se beber, não dirija.
Nesta viagem não visitamos os alambiques, mas fomos à Fazenda Bananal, pois eu queria ver a transformação da antiga Murycana, que havíamos visitado há anos. E que transformação! A mais visível é o paisagismo e o preparo dos funcionários, nota 10 para os dois! Hoje o espaço conta com, além do restaurante já citado acima, um museu no casarão histórico com poucas peças, mas com bastante informação; exposições de arte ao ar livre; um circuito que passa por horta, galinheiro, curral, capril, muito legal para quem está com crianças. E a criança aqui aprendeu que cabritos balançam os rabos como os cães quando fazemos voz maternal! Depois há uma área bem educativa sobre técnicas de construção sustentável, com aproveitamento dos elementos naturais para geração de energia, por exemplo. Há ainda passeios guiados para observação de pássaros, que podem ser contratados na linda recepção.
Procure na página-índice Rio de Janeiro (ou na lupinha) por Fazenda Bananal, pois vou escrever a respeito, postando fotos de como era nos anos 1990 para vocês entenderem melhor a transformação, e saberem mais sobre o espaço hoje.
7. Alugar uma bike
O centro histórico com suas pedras pé de moleque não é o melhor lugar para andar sobre duas rodas, mas a ciclovia às margens do rio Perequê-Açu me deu até vontade de pedalar! Agências de turismo e lojas específicas de aluguel de bikes fornecem o serviço.
8. Subir a Serra até Cunha
Tenho certeza que minha alegria por estar no trecho inicial da estrada Paraty-Cunha não foi tão somente por ter sido a primeira viagem desde o início da pandemia. É uma estrada perigosa, sim, mas linda, que vale o risco desde que você mantenha velocidade baixa e atenção alta. E chegando perto de Cunha (a cerca de 38 km de Paraty), há muitas opções de passeios campestres, como visitar O Lavandário, O Olival, O Contemplário, vinículas e cervejarias. Falei mais sobre ela e o que esperar da região no post O Lavandário de Cunha.
9. Refrescar-se nas Cachoeiras
Também na estrada Paraty-Cunha, há vários acessos para cachoeiras. As mais populares são a da Pedra Branca e do Tobogã, Poço do Tarzan. Quem tem várias dicas das melhores cachoeiras em Paraty é a Marcelle, do Viciada em Viajar. Como desta vez não visitamos as cachoeiras, fui espiar meu álbum do século passado e achei várias fotos, mas sem legendas, mas a do Tobogã é bem fácil de identificar:
10. Fazer um programa cultural
Como toda cidade que vive do turismo, Paraty tem sempre um evento acontecendo. Festas religiosas ou festivais, como se não bastasse a beleza natural e arquitetônica da cidade para nos atrair! Confira no site da Prefeitura, em Visite Paraty, a programação atual.
O mais famoso festival de Paraty, a FLIP é um dos principais festivais literários da América do Sul. Em geral acontece em julho, mas em 2021, por causa da pandemia do novo coronavírus, foi transferida para o período de 27/11 a 05/12.
Eventos como Paraty Yoga Festival, Encontro de Aquarelistas e o Festival Gastronômico atraem mais gente para a cidade na baixa temporada, e há sempre o carnaval!
Passamos um carnaval em Paraty, numa época em que em SP e RJ os blocos de carnaval estavam em baixa, então foi bem legal ver os blocos locais. Acho que ainda é! O bloco mais famoso é o Bloco da Lama, e a fantasia é a matéria prima adquirida nomangue da praia do Jabaquara. Não vale só botar o pezinho, tem que ficar coberto dos pés à cabeça de lama pra participar no Sábado de Carnaval. Há blocos tradicionais, claro! A foto é digitalizada, porque é do século passado ahaha. Embora a diversão seja garantida, inclusive a bordo, com o Carnamar, a cidade fica muito cheia, confesso que curti mais estas coisas para fazer em Paraty neste ano, quando fomos em outubro, baixa temporada.
Leia também como é o Carnaval em Ilhabela
O Teatro Espaço apresenta, às quartas e aos sábados, espetáculos com bonecos, promovido pelo Grupo Contadores de Estórias. Fica na Rua Dona Geralda, 42, e na alta temporada é bom reservar, pois são apenas 92 lugares na plateia.
Bônus: Para as crianças e para os aventureiros
Tirolesa, Rapel, Arvorismo, Caiaque, trilhas, tudo numa área privada de 10 hectares em meio à Mata Atlântica. O Paraty Sport Aventura fica no km 575 da Rio-Santos. Como eu não fui, se você for, me conta o que achou!
Espero que este post tenha te deixado com vontade de fazer um monte de coisas em Paraty. Pra mim foram dias tranquilos, sem correria, um tipo de viagem que há muito tempo eu não fazia. Ficam as dicas pra você, e as lembranças de cores, sons, cheiros, que isso, só você indo mesmo. Boa Paraty para você!
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Respostas de 21
Paraty é um destino encantador né? Amei fazer passeios de barco por lá… mas não conheci a Praia do Sono, já anotei a dica, pois certamente irei conhecer.
Pois é, Tem tantas coisas pra fazer, precisamos ir várias vezes a Paraty, Carol.
Paraty é uma das cidades mais charmosas do Brasil e sua lista sobre o que fazer nesse destino tão lindo está incrível! Quero visitar em breve.
Vá, sim, Luana. Obrigada pela visita.
Eu adorei conhecer Paraty! Sua lista de 10 coisas para fazer por lá me deu muita vontade de voltar! Adorei.
Sua seleção de 10 Coisas para Fazer em Paraty me inspiraram ainda mais a visitar este destino que faz parte dos meus planos até antes de casar, Márcia. Era uma das opções para nossa Lua de Mel e até hoje não conseguimos visitar. Espero que consiga o mais breve possível para ver todas essas maravilhas de perto. Beijos.
Puxa, Gisele, você conhece tantos lugares e ainda não foi a Paraty? Bora marcar uma viagem de blogueiras amigas pra ir. Beijos