Nice to meet you. I’marcia! Amsterdam (com M, porque é assim que eu gosto!) entrou na minha bucket list oficial, escrita sob o efeito do pisco sour horas depois de conhecer Machu Picchu. E lá, comendo uma truta e ouvindo música típica peruana, decidi que, pela proximidade, Amsterdam e Vale do Loire (nem tão próximos assim, eu sei, mas era uma boa desculpa, hehe) estariam dentro do mesmo “pacote” numa próxima viagem a Paris. Aproveitei e coloquei a belíssima Bruges no caminho e assim conheci cidades totalmente diversas em uma só viagem. A Eurotrip 2014 só não foi melhor porque faltou Londres.
Em Amsterdam, foram dias de primavera frios e chuvosos. Não gosto de dias chuvosos. Não gosto de frio molhado. Dias cinzas me deixam pra baixo. E demorou para eu gostar de Amsterdam. Acho que só me apaixonei pela cidade quando voltei a SP e fiquei pensando nela, no calor do inverno de 2014! Well, eu sabia que chovia muito em Amsterdam e que a temperatura média não era nada animadora, embora às vezes bata uns 28 graus – mas haja sorte para estar lá quando isso acontece! Então comprei uma bota impermeável, vesti várias camadas de roupas e compramos um guarda-chuva “de casal”, porque a sombrinha que levei não era páreo para a chuva incessante. E pé na poça para ver e sentir essa cidade de difícil definição, pois é muitas em uma só.

Chegamos a partir de Bruges, com troca de trem na bela estação de Antuérpia. A plataforma da estação de trem é a cara de Amsterdam: sem glamour, cheia de bitucas de cigarro nos trilhos, muito movimentada – e um detalhe descolado com o qual me identifiquei de cara: a impressão em relevo nos bancos da plataforma, que traziam citações sobre Viagem em Inglês e holandês (?). Uma das inscrições pode ser traduzida assim: “Você está aqui de passagem. Não se apresse, não se preocupe. E pare para apreciar as flores no caminho.”
Leia as dicas sobre trem entre Paris, Bruges e Amsterdã

Primeira impressão: Nossa, quanta gente! e Nossa, que gente apressada! Acho que ficamos mal acostumados com o marasmo de Bruges (rsrsrs). Como nós, muitos turistas arrastavam suas malas pelas largas calçadas da Damrak. Nosso hotel, o Best Western Dam Square ficava a pouco mais de 10 minutos, então caminhar seria mais fácil do que pegar o bondinho e, além disso, já nos proporcionava uma primeira perspectiva da cidade. É nessas horas que vale seguir a dica de levar apenas uma mala M de 4 rodinhas ou uma mochila.

ROTEIRO em Amsterdam
Amsterdam se divide em 7 regiões: Niuwe Zijde, Oude Zijde, Plantage, Grachten GodelZuid, Downtown, Bairro dos Museus e Jordaan. Por isso, organizei meu roteiro pela localização e pelo tema:
Dia 1- como não teríamos o dia todo, ficamos perto de nosso hotel: passeio pela Niuwe e Oude Zijde. À noite, passeio pelo Red Light District.
Dia 2 – mercado de flores, andar, andar e andar pelo Jordaan e navegação pelos canais. À noite, degustação em cervejaria
Dia 3 – Museu Van Gogh, passeio pelo bairro dos museus e o Vondelpark
Como você pode ver, não fiz uma lista grande de itens para ticar e deixei de fora atrações turísticas “obrigatórias”, como o Ann Frank Museuum (acho mais interessante ler o livro), Heineken Experience, não entrei em igrejas… não sei, queria mais era perambular por ruas e canais, apesar da chuva que caía o tempo todo.
Leia mais abaixo o item ‘O que Fazer em Amsterdam’, com sugestões de passeios que não fizemos.
Onde fica Amsterdam
Amsterdam fica na parte ocidental da Holanda, país entre a Bélgica e a Alemanha.

Onde Ficar em Amsterdã
Ficar no velho centro é vantajoso por ser perto de muitas das atrações, principalmente históricas. Por outro lado, a região central é muito movimentada. Então, se quiser um pouco mais de paz, escolha um hotelzinho gostoso em frente a um canal, do Singel em diante. Nós ficamos bem perto da Dam Square, a praça principal da cidade. Não foi ruim, mas como eu disse é bem agitado.
Você pode pesquisar preços de hotéis e pousadas no site Booking.com, o que uso no planejamento de minhas viagens e com quem acabei firmando parceria. Se gostar de um hotel listado lá e quiser reservar, a dica é faer isso aqui pelo blog Mulher Casada Viaja, clicando no link a seguir ou no logo do Booking que também está por aqui. Você não vai pagar nem um centavo a mais se fizer a reserva fazendo esta delicadeza, e o blog recebe uma comissão que ajuda a pagar a manutenção do servidor. Obrigada!
Como circular em Amsterdam
🚲 Se você tem por hábito se locomover em cima de uma magrela – com destreza e em cidades grandes, vai adorar fazer isso em Amsterdam, embora muitas vezes o espaço seja disputado entre pedestres, ciclistas, bonde e automóveis. Em regiões bem centrais, há ciclovias e até semáforo para as bikes. Além da chuva, outro ponto que pode pesar em sua opção é estacionar a bike, que pode ser tão difícil quanto estacionar um carro em SP. Há cerca de 540 mil bicicletas na cidade. O estacionamento ao lado da estação Centraal, tem vaga para “apenas” 2 mil.

🚶 Caso esteja na região central, é possível fazer tudo a pé. Amsterdam tem cara de cidade grande, tem muita gente, mas é bem pequena tendo por referência as grandes capitais do Brasil. Além disso, é plana e há sinalização com indicação dos pontos turísticos por toda parte.
🚌 Os tradicionais ônibus de dois andares presentes na maioria das grandes idades turísticas, os hop-on, hop-off, também podem ser uma boa opção para quem não quer ou não gosta de caminhar.
🚃 Os trams (bondes modernos) são muito fáceis de tomar e levam a todos os pontos turísticos. O próprio condutor receberá seu dinheiro caso você não tenha comprado o cartão OV-chipkaart temporário, e te dará um cartão azul de papel como comprovante. Você notará que o cartão OV precisa ser validado na entrada e na saída do bonde. As paradas são anunciadas pelo sistema de som e os pontos turísticos são citados. Entra-se pela porta da frente e desce-se pela do meio.

Dinheiro: euro
Língua falada em Amsterdam: holandês é o oficial, mas o Inglês foi usado em todos os lugares para nos comunicarmos sem problemas.
Fuso horário em Amsterdam: 4 horas a mais que Brasília
WiFi em Amsterdam: o mapa abaixo exibe os locais onde há wifi gratuito.
Compras em Amsterdam
A Kaverstraat é a rua de maior comércio popular. A espanhola Mango tem loja por lá, masculina e feminina. Um tipo de lojas americanas, legal para comprar stroopwafels, é a Hema (eu comprei na unidade da Kalverstraat). Se quiser itens mais descolados, vá ao Jordaan, onde também vi alguns antiquários e lojas com coisas fofas para mulheres românticas (gaiolas, penduricalhos, moldurinhas…).
Mas se você é mais chique e tem a conta bancária com mais dígitos, nos arredores da Leidesplein e especialmente na P.C. Hooftstraat, você encontrará as melhores grifes internacionais , como Hermees, Hugo Boss, Louis Vuitton.
Decoração e itens para casa mais acessíveis, como latinhas, garrafas de leite retrô, capas de almofada, gaiolas, etc., na Xenos, na Niewendijk 202.
Mesmo se não for ao Van Gogh Museum (o que seria uma pena!), vá à lojinha que fica na Museumplein, que tem alguns itens da loja que fica dentro do Museu. A loja do museu é fantástica. Além de livros, tem guarda-chuvas (claro!), echarpes, camisetas, louças, canecas, uma variedade imensa de artigos com impressões de trabalhos de Van Gogh.
Bulbos de tulipas, tamancos, ímãs de geladeira e outras lembrancinhas (comprei pantufas-tamancos de pelúcia, uma delícia!) podem ser adquiridos no Mercado de Flores, embora haja lujinhas em toda cidade.


Preços de passeios e refeições em Amsterdam (em euros em maio/15)
- cerveja: de 3,00 a 7,00
- suco de laranja natural: 3,20
- sopa de ervilha (a esposa do Daniel do Ducs disse que eles consideram comida típica): 4,75 e se chama Erwtensoep
- refeição para casal: com 30,00 dá para se alimentar razoavelmente bem
- pizza: de 7,00 a 12,00
- tram (bondinho): 2,80, com validade de 1 hora
- Museu Van Gogh: 15,00
- Museu Rijksmuseum:15,00
- Madame Tussauds: 22,00
- Heineken Experience: 18,00
- passeio de barco de 1 hora: 15,00
- ônibus hop on hop off: 20,00 (28,00 o combo com barco)
- aluguel de bicicleta: 10,00 por 3 horas. Empresas mais conhecidas: Orange Bike e Macbike.
- tour até os campos de flores: 50,00
- passar algumas horas na bela Bruges, na Bélgica: 70,00
- reprodução de Van Gogh (30X40cm): 8,00. Eu queria comprar a loja toda!
O que comer/beber emAmsterdam
Se quer a comida típica, vá de arenque curtido no vinagre – e cru! Quem mora lá diz que os doces são a especialidade, então acabamos nos alimentando do cardápio de café da manhã inglês e uma ou outra tentativa não muito feliz em restaurantes ditos holandeses e italianos.
Os queijos também estão por toda parte. Em frente ao Mercado de Flores você vai encontrar várias lojas.
Algo que imagino ser exclusivo de Amsterdam é o Febo, um fast food-vending machine. Você insere a moeda e recebe um lanche quente saindo do forninho. Sabe quando você passa em frente todo dia e deixa pra depois e o depois nunca acontece? pois é.
Todo mundo que já foi vai te indicar o Heineken Experience, uma espécie de museu da cerveja. Nós preferimos ir a uma das cervejarias onde os locais bebem, e que produz sua própria cerveja, ali mesmo, a De Bekeerde Suster, na Kloveniersburgwal 6, perto da Neuwmarkt, em frente a um… canal. O atendente nos sugeriu as diversas cervejas e a de que mais gostei foi a Manke Monik. Pedimos uma tábua de queijo (kaasplankle) e uma porção do croquete que eles dizem ser o “prato típico” (!) de lá.
Agora, não deixe de comer o stroopwafel, um biscoito formado por duas finas partes de massa com textura quadriculada, unidas por uma espessa calda, em formato de disco. Eu trouxe pro Brasil um pacote e saboreio cada unidade como se fosse caviar. Só me restam duas… Traga um pacote pra mim, quando você for a Amsterdam, please!
Mesmo que o café da manhã esteja incluso no seu hotel, vá a esta casa de chá para uma sobremesa ou para comer o menu do café da manhã às 5 da tarde como fizemos. Greenwoods. Como tudo em Amsterdam, é bem pequena e se vê o cozinheiro preparando os alimentos. Fica na Singel, 103. Eu comi eggs Benedict e maridão foi de breakfast Veggie. O cheesecake estava bom, mas nada parecido com o impatível da rede americana Cheesecake Factory.


O que fazer em Amsterdam
- Museu Van Gogh, onde se aprende em uma visita muito mais do que os livros te contaram. Comprei o ingresso na loja da praça, fotografei e já tinha dado o horário de entrar no museu. Havia uma longa fila, mas não a pegamos. Imagino que ela fosse para quem compra o passe de 5 atrações da cidade ou o ingresso com desconto. Por isso, pergunte antes de adquirir esses combos. Quem também visitou o Muse Van Gogh e comparilhou em seu blog, o Turistando.in, foi a Juliana. Passe lá e confira como vale a pena visitar o museu.
- Rijksmuseum, o museu de arte da cidade, em lindo edifício neogótico
- visitar a Oude Kerk e a Niewe Kerk.
- Koninklijk Paleis, o prédio cuja construção se iniciou em 1648 para ser a prefeitura, foi palácio real e exibe aposentos luxuosos, principalmente com mobiliário do século XIX.

- Stedelijk Museum, museu de arte moderna.
- Museumplein: a praça onde ficam os museus e as letras gigantes
- Conhecer o portão medieval Waag
- Begijnhof também estava na minha lista, mas o horário em que estive por perto não coincidiu com o horário de funcionamento. Fica ali, no pátio verde e tranquilo, a casa mais antiga de Amsterdam, onde há também uma igreja clandestina. Historicamente, foi construído como santuário de uma irmandade católica.
- Visitar Bloemenmarkt, o mercado de flores e encontrar, além de flores, plantinhas medicinais…

- Vondelpark: lindo parque na região dos museus. Lá também tem as letras gigantes I Amsterdam, primeira foto deste post.

- Minha lista incluía conhecer o Museum Ons Lieve Heer op Solder, uma igreja católica guardada no sótão de um prédio, na época da Reforma Protestante.
- Eu não fui, mas acho que o livro é melhor (rsrsrs): Museu de Ann Frank
- Coffee shop não vende café, viu? Até tem em alguns, mas se quiser fumar maconha legalmente, visite um. Eu dei muita risada quando achei o menu de uma coffeeshop de Amsterdam na Internet! Coisa para especialista nenhum botar defeito.

- Pré adolescentes podem gostar de visitar o NEMO Science Center, espécie de museu da tecnologia interativo.
- Caminhar pelas ruas, principalmente as que têm canais.

- Visitar o bairro da Luz Vermelha e suas sex shops. Mas cuidado: todos advertem que não se deve fotografar diretamente uma “janela”, pois pode ser ofensivo para as moças.

- Passeio de barco pelos canais, que saem de frente à Centraal

- andar de bicicleta, ou observá-las, mas com certeza, fotografá-las! Eu não cansava de me encantar com a quantidade delas pelas ruas, e ainda mais com as crianças que aos 3 anos já sabiam andar de bike sem rodinhas de apoio!

- Madame Tussards Scenerama, o museu de cera franquia.
- Heineken Experience. Quem dá dicas em primeira mão é a Luciana do blog Let’s Fly Away, no post Aula de Marketing na Heineken Experience
- Se vai com crianças, visite o zoológico da cidade, o Artis, em Plantage, onde ficam também o Planetário e o Aquário.
- Keukenhof. Caso você sonhe em conhecer os campos de tulipas, saiba que precisará visitar bem no início da primavera. Quando estive lá, no final de maio, já não era mais época.
- Fotografar os canais à noite, mesmo que seja com a câmera do celular e a foto saia cheia de ruídos.
Coisas de Amsterdam
É uma pena que uma cidade tão linda seja mais lembrada pela prostituição do Red light Disctrict ou pela maconha das coffeeshops. Amsterdam é uma cidade como nenhuma outra, difícil de explicar, assim como muitos de nossos sentimentos.


No dia em que partimos, o sol deu as caras. Mas tudo bem. Amsterdam é mais Amsterdam sob chuva!
Leia sobre Bruges, cidade na Bélgica que visitamos antes de Amsterdam. Se ouder explorar mais a Holanda, a Juliana do blog Turistando.in tem dicas de Haia, a terceira maior cidade da Holanda, e a Cris do Viajante Comum dá dicas de Rotterdam.
Ótimo texto.. parabéns!! Me ajudou em váaarios pontos. Achei que o passe de atrações compensasse.
Lucas, eu nunca compro passes porque não gosto de ficar enfiada em museus, mas muita gente compra. Espero que você tenha feito as contas para saber se compensa no seu estilo de viajar. Abraços
Amsterdam.. Que cidade! Adorei viajar por meio desse post. Parabéns pelo post!
Obrigada pela companhia!
Que post mais completo Márcia! olhando os preços dos alimentos dá até uma alegria, até pensar na conversão do euro pro real hahahaha
morro de vontade de conhecer Amsterdã <333
ahaha, Lorraine, e quando a gente vai pro Chile e tem a sensação de que tudo é caro: 22.000 num prato! Amsterdam é cidade sempre presentes nas listinhas. Abraços!
Adorei o roteiro, Amsterdã é uma cidade incrível, quero voltar mais vezes, as fotos estão lindas Márcia.
Oi, Flávia, obrigada. A gente sempre quer voltar, né?
Amsterdam parece ser maravilhosa! Suas fotos estão lindas e eu amei o roteiro!! <3
Curti o roteiro sem bike por motivos de… não sei andar de bicicleta, hahaha. Sempre fico meio frustrada vendo os passeios lindos que dá pra fazer em Amsterdam. Sonho conhecer! E espero daqui pra lá aprender a andar de bike, hahaha.
Somos 2! Eu de bike sou igual à Phoebe de Friends correndo. Kkk Uma pena, porque é um grande prazer né? Mas em Amsterdam pecisa ser nível ninja. Abraços
Uau, que post super completo! Me deu saudade de Amsterdam! Estive lá ano passado e até hoje não consegui tempo para postar no blog.. Mas vc acabou de me motivar! Adorei! Beijo grande.
Que bom, quero ler o seu tb!
Preciso muito conhecer! O post ficou completo e deu pra ter uma ideia do que fazer com poucos dias e do que acrescentar para um roteiro mais gordo 🙂
Vá, sim, Camila, e se puder opte pelo gordo!
que loucura aquela foto do estacionamento de bicicletas, meodeos como que encontram depois auehaueh gostei muito do teu roteirinho!
Pois é, eles devem ter alguma técnica!
Sabe que não odiei Amsterdam? Mas também me senti um pouco incomodada com aquela gente apressada hahaha Se bem que isso deixa a cidade mais viva, né? Post completinho, completinho. Parabéns!
Oi, Mariana, não odiei, de jeito nenhum! Só não me apaixonei imediatamente. Obrigada pela visita!
Que post mais completo, amei. Como estou em um prcesso para fazer um intercâmbio ano que vem na Holanda, já estou aqui pesquisando tudo sobre o país e esse post veio em uma boa hora. Agora, que loucura é aquela do estacionamento de bicicleta, kkkkk, irado. Não imaginava que era tão popular assim a ponto de ter congestionamento. Se tudo dá certo, ano que vem ou em 2018, estarei no país andando de bike kkkk, seja com chuva ou com sol 😉
Beijos
Que delícia, Josiane! Vou querer acompanhar de perto seus posts. Abraços!
muito obrigada, ainda vai demorar, mas já estou ansiosa para conhecer a Europa de perto 😉
[…] desses países, da pra incluir a única Amsterdã numa esticada a partir de Paris, em menos de 4 horas se chega lá de trem, o que é incrível para […]
[…] sobre alguns dos parques urbanos que visitamos, como o Central Park de Nova Iorque, o Vondelpark de Amsterdã, o Stanley Park, de Vancouver, o Golden Gate Park de São Francisco, o Palermo em Buenos Aires, […]
Boa tarde, gostei muito da sua viagem, apesar de conhecer amsterdão, gostei muito das suas colocações.- estarei novamente por la em maio na primavera.
Hugo
Que gostoso, quero muito voltar um dia. Obrigada pela visita e comentário, Hugo.
Que delícia de viagem! Seu roteiro foi muito bom e com dicas excelentes! Pedalar bike usando guarda chuva é demais! Nem imaginava isso! 🙂
Engraçado demais, só em Amsterdam!