O que fazer em Lausanne, Suíça

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Conteúdo do Artigo

Capital do cantão de Vaud, na suíça francesa, Lausanne tem um centro histórico medieval no alto de uma colina com vista para o Lago Genebra. Esticando o olhar, vemos os picos branquinhos dos Alpes. Continue a leitura e confira o que fazer em Lausanne, dicas da cidade e minhas impressões sobre ela.

Como quase tudo na Europa, Lausanne pertencia ao império romano, e se concentrava na porção ao nível do lago. Com a queda do império, a população se mudou para o alto da colina, onde fica o centro histórico, por segurança.

O que fazer em Lausanne – meu itinerário

à beira do lago de Genebra

Cheguei a Lausanne de trem, num bate-volta a partir de Berna. O idioma francês invadiu a estação (Lausanne Gare), e comecei a salivar imaginando encontrar aqueles doces maravilhosos que provamos em Paris ou na Alsácia. Atravessei a rua e tomei o elevador que leva à estação de metrô, o único dentre as cidades suíças. Tomei a linha 2, em direção à estação Ouchy-Olympique. Já na saída, há placas indicando o Museu Olímpico, mas como era começo de julho, um dia lindo de verão, fui direto para o lago, que ainda dormia num contraste gigante com a vizinha Montreux, onde rolava o famoso Festival de Jazz, para onde fui à tarde.

Para entender sobre os cantões da Suíça, as principais cidades e atrações, e dicas básicas de viagem à Suíça, leia Suíça: roteiro de 14 dias no verão

Uma caminhada prazerosa de poucos metros à beira do lago, e cheguei ao primeiro item da lista de o que fazer em Lausanne, o Museu Olímpico. Vi um prédio de linhas modernas, no alto de um morro, alcançado por uma escadaria em cujos degraus estão impressos os anos das olimpíadas e respectivos nomes dos atletas que acenderam a tocha olímpica na abertura dos jogos.

Nos patamares se encontram diversas esculturas temáticas das modalidades clássicas das Olimpíadas, lindas, ótimo assunto para quem curte fotografia. Esta área verde onde esporte e arte se encontram é chamada de Parque Olímpico. Ah, fica em Lausanne a sede do Comitê Olímpico Internacional, a poucos quilômetros dali.

Uma das esculturas do parque olimpico, na frente do Museu

O Museu Olímpico de Lausanne é o maior do mundo do gênero e agrada até quem não curte muito esportes e certamente emocionará o visitante que se entregar à visita. Conta a história das Olimpíadas da Grécia Antiga até os dias atuais, com informações sobre todas as etapas doa organização, abertura, encerramento… Há inclusive exposições sobre os Jogos de Inverno, como não poderia deixar de ser num país frio.

As exposições estão divididas em vários níveis, com acesso por escadas, rampas, elevador. Tem várias áreas interativas e tecnológicas, exposição de objetos de esporte, uniformes, mascotes, tochas, vestes utilizadas nos shows de abertura, e muitas são interativas, o que agrada aos mais jovens.

Achei curioso que as legendas e cartazes estavam em Francês e Inglês, e não em alemão, mas agradeci e mais do que eu consigo descrever aqui. Vale muito a pena visitá-lo. Com o Swiss Travel Pass, não é preciso pagar ingresso ao museu (CHF 19), apenas apresentá-lo na bilheteria para receber o bilhete.

Depois da visita que levou mais tempo do que eu gostaria, porque há muito pra ver e aprender, em vez de voltar à estação, segui na direção contrária até o Parque Denantou, bela área predominantemente gramada, onde fica o pavilhão tailandês, uma réplica de 36m2 do palácio real da Tailândia. Construído na Tailândia e transportado para Lausanne, foi presente do rei tailandês em 2005, em comemoração aos seus 60 anos e para estreitar as relações dos dois países. Como ainda não estive na Tailândia, tirei um gostinho!

no Centro histórico

Deste ponto de volta à estação de metrô a distância é de apenas 1 km, mas tinha um ônibus passando e aproveitei para economizar as pernas, pensando em tudo o que eu ainda faria naquele dia. Peguei o metrô (M2) e desci na estação Riponne M. Béjart, para visitar o Palais de Rumine, um belíssimo palácio em estilo renascentista florentino do século 19 que abriga museus de arte e de ciências. Visitei rapidamente a ala de zoologia, que me pareceu bem antiquada, com estantes-vitrines cheias de fósseis e seres empalhados, embora a quantidade de animais do mundo todo impressione. Mais atualizado é o Museu de Arqueologia, lindas exposições e achei interessante o quanto de estudo e material arqueológico regional eles exibem, mas não me demorei ali. A entrada é franca, exceto as exposições temporárias, que custam CHF 8.

Já passava da hora do almoço, mas preferi visitar a Catedral de Lausanne primeiro. Construída no século 12, era na Idade Média um lugar de peregrinação, quando recebia cerca de 70 mil pessoas ao ano, quando Lausanne tinha apenas um décimo desta população. Como a maior parte das igrejas suíças, a catedral teve estátuas, pinturas e outros ornamentos retirados devido à reforma protestante, em 1536. Ainda assim, a maior catedral da Suíça é uma bela igreja e as pesadas cortinas na entrada trouxeram um ar ainda mais medieval ao espaço.

A rosácea na fachada sul tem figuras representando as quatro estações, quatro elementos, meses do ano e signos do zodíaco e é uma das mais relevantes da Europa, assim como a da Notre Dame de Paris e de Chartres. Foi restaurada entre 1894-98.

O que fazer em Lausanne
O que fazer em Lausanne

Se você tiver fôlego para subir 232 degraus da torre, pague a entrada (CHF5) para uma vista linda da cidade, do lago de Genebra e dos Alpes. Diferente do convidativo terraço da catedral de Berna em que já se tem uma boa vista do Rio Aar, o terraço da catedral de Lausanne ao nível da rua não mereceu muito do meu tempo.

Bem ao lado da catedral ficam as Escaliers du Marché, escadaria cujo telhado data do início do século 18, mas com 177 degraus que dizem ser ainda mais antigos. Durante o planejamento da viagem, tinha visto imagens lindas dela e estava ansiosa para fazer minhas próprias fotos lá, mas realmente não me encontrava em Lausanne. Desci os degraus sem grande emoção, buscando por algo especial, mas confesso que não encontrei. Cheguei ao Place de la Palud, onde fica a sede da prefeitura, construída no século 17.

No centro da praça Palud, fica a fonte mais antiga de Lausanne, decorada (parte cinza no segundo andar da foto abaixo à direita), que de hora em hora apresenta uma encenação de bonequinhos. As ruas desta região são para pedestres, e é onde se encontram lojas e cafés. Depois de comer um lanche, tomei o trem até Montreux e depois de visitar a orla e o Chateau Chillon voltei a Berna.

O que não fiz, mas você pode fazer em Lausanne

Ainda tem muito o que fazer em Lausanne e região, se você tiver mais tempo:

  • Chateau Saint Maire (Place du Château) – castelo pertinho do Palais de Rumine, foi construído no século 15 e é sede do governo cantonês. Não é aberto a visitas.
  • Caso você não se interesse pelos museus do Palais de Rumine, como eu fiz, para conhecer o centro histórico desça do metrô na estação Bessières e cruze a Pont Charles Bessières – um dos cartões postais da cidade.
  • Para curtir a noite ou conhecer o bairro revitalizado e cool de Lausanne, aposte no quartier du Flon. Chega-se fácil a pé, a partir do centro histórico, ou descendo na estação Lausanne-Flon do metrô.
  • passeio de barco pelo lago Genebra, de preferência em direção a Montreux ou estique até o Chateau Chillon. Se estiver hospedado em Lausanne em um hotel, ganhará um cartão de transporte gratuito e o passeio de barco está incluso, assim como para portadores do Swiss Travel Pass. Se você não tiver nem um nem outro, pode comprar antecipadamente com a Get your Guide:

O que fazer perto de Lausanne

Caso você fizer de Lausanne uma de suas bases para conhecer a Suíça, conseguirá conhecer várias cidades pertinho:
– Genebra (63 km)
– Montreux (30 km)
– Gruyère (60 km) – cidadezinha medieval de onde provêm os queijos de mesmo nome e onde fica a fábrida de chocolate Cailler, integrante do grupo Nestlé. Como não poderia deixar de ser, Gruyère tem um castelo no alto da colina. Veja o tour que inclui degustação de queijo e chocolate e viagem no trem panorâmico Golden Pass

  • Visitar os Alpes, o mais perto de Lausanne possível – uma excursão comercializada pela Get your Guide, site onde já comprei diversos passeios e tours na Europa, te leva a Les Diablerets, uma vila de esqui com atividades esportivas para todas as idades. Este tour inclui um passeio no Snow Bus sobre a geleira.

Minhas impressões de Lausanne

Devo ter muito cuidado agora, ao compartilhar minha opinião sobre Lausanne. Me encantei com algumas cidades suíças, grandes como Berna ou minúsculas como Stein am Rhein, tendo permanecido pouco ou tempo suficiente, não importa. Nada em Lausanne me emocionou a ponto de me fazer olhar para trás, de querer ficar mais um pouco, de querer voltar, uma pena. Não me senti abraçada pela cidade.

Talvez porque o agito estivesse em Montreux, em pleno festival de jazz (realmente, aquilo estava uma festa!). Mesmo antes da pandemia do Covid-19 eu sabia que a essência de uma cidade vai além de seus edifícios, ruas e parques. Nada encanta quando falta vida. Não estava vazia, mas não estava em festa, algo que se vê na Suíça durante o verão. Lausanne foi um pedaço da Suíça de que menos gostei. Leia os demais posts da Suíça e verá quanto outros lugares me tocaram.

De qualquer forma, não tenho intenção de te desestimular a conhecê-la. Cada um tem suas impressções de um mesmo lugar, um mesmo prato, um mesmo vinho. Prove e tire suas próprias conclusões.

O que fazer em Lausanne
hotel onde fica também a entrada para o metrô Ouchy

Dicas de Viagem a Lausanne

Como economizar em Lausanne

Em meio ao meu relato de o que fazer em Lausanne já falei sobre o cartão de transporte gratuito para quem se hospeda na cidade, mas lembre-se de que tem que ser em hotel, não valem B&B. Se você decidir viajar de trem, compre o Swiss Travel Pass, que além de transporte ilimitado em trens, ônibus, barcos e muitos meios de elevação, dá acesso a museus e gratuidade em algumas atrações de montanha, ou pelo menos descontos.

Para economizar na alimentação, lance mão de compras nas redes de supermercado Migros ou Coop. Eles oferecem pratos prontos, sanduíches, usei e abusei.

Língua falada

Como eu disse, o francês é dominante nesta parte da Suíça, mas usei o Inglês sem problemas.

Onde Ficar em Lausanne

Duas boas regiões são o porto (Ouchy) e o bairro Le Flon.

Melhor época

O inverno na Suíça é bem frio, mas Lausanne tem um microclima que ameniza os rigores do inverno e apenas em janeiro pode haver mínimas negativas. Neva pouco, uma média de 2.9 dias em janeiro ou fevereiro. Os meses mais quentes e agradáveis, com dias longos, vão de meados de maio a meados de setembro, com médias históricas de 23 graus, o que faz deste período o melhor para visitar Lausanne. Mas é claro que no inverno foundue, raclete e chocolates são tentadores!

Como chegar a Lausanne

O aeroporto mais próximo de Lausanne é o de Genebra e a partir dele trens diretos (CHF27) chegam em cerca de 45 minutos. Se você está na Suíça de carro, qualquer Google Maps vai te ajudar nesta tarefa. De trem, a dica é: baixe gratuitamente o app da SBB, a rede ferroviária suíça. Ele pode ajudar a montar o roteiro e ter uma ideia de custos de transporte. Durante a viagem, será seu grande amigo para saber os horários de trens e as conexões, e até de que plataforma partirá o trem, além dos custos de cada trecho.

Transporte e bike

Como eu mencionei, há apenas uma linha de metrô, mas que chega aos principais pontos da cidade, poucas estações, mas muito útil para vencer o desnível de 500 metros entre o nível do lago e do centro.

Uma bicicleta cai bem na região do lago, e é possivel alugar uma por dia, por CHF10 na rede publibike (place de l’Europe), com a Rent a Bike ou Aloc Bike, estas na estação central.

Informações Turísticas de Lausanne

Sempre bom passar no Tourism Office para retirar material como mapas, descobrir novas atividades na cidade e pedir eventuais informações. Tem duas lojas: uma na Lausanne Gare e outra na estção do metrô Ouchy.

Vale a pena ir a Lausanne? Sem dúvida, se você tiver entre 10 e 15 dias na Suíça. Na minha opinião, o melhor da Suíça está em suas montanhas e vales, mas é importante numa primeira vez conhecer um pouco de cada cantão para entender melhor o país e notar toda sua diversidade em tão pouco espaço.

Marcia Picorallo

Marcia Picorallo

Escrevo o Mulher Casada Viaja com carinho desde 2014, compartilhando minhas impressões dos lugares por onde passei, inspirando e ajudando leitores a planejar suas aventuras.

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Márcia, a viajante

Márcia, a viajante

Bem-vindo a bordo - e nem precisa apertar os cintos! Escrevo o Mulher Casada Viaja com carinho desde 2014, compartilhando minhas impressões dos lugares por onde passei, inspirando e ajudando leitores a planejar suas aventuras.

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COMENTÁRIOS

16 respostas

    1. Tenho várias dicas do Sul da Alemanha, Carla. Muita coisa pra fazer, não sei se emendar com Suíça é uma boa, a não ser que tenha bastante tempo.

  1. Eu acho a Suiça um dos destinos mais bonitos e organizados. Espero visitar essa parte da europa depois da pandemia. Acho que a ida a Loussane vale já pela vista às margens do lago, parece encantador. Mas me conta: devo preparar mesmo o bolso? Sempre me dizem que é um destino nada barato.

    1. Prepare o bolso e o coração, Klecia! Pra mim foi um susto, porque tinha saído da Itália, onde comer – e comer bem – é acessível. Como eu disse, economize comendo refeições prontas dos supermercados e no transporte, com os cards que cada cidade dá a quem se hospeda. E com os passes de trem para distâncias mais longas, que apesar de serem carinhos são bem práticos e incluem museus e algumas montanhas.

  2. Quando estive na parte francesa da suíça, tentei incluir Lausanne no roteiro por sugestão de uma amiga, mas infelizmente não consegui. Lendo seu post consegui me transporte perfeitamente para a cidade e aumentou minha vontade de conhecer pessoalmente, agora já sabendo o que fazer em Lausanne.

  3. oi Marcia… eu também não morri de muitos amores por Lausanne, mas tenho ótimas lembranças da cidade. Como nosso hotel ficava no alto, lembro com saudades de nossas viagens de ônibus para ir e vir. No final da tarde, sempre carregados de vinho e comida, porque os mercados foram meus melhores amigos na Suíça. 🙂

    O Museu Olímpico nós não visitamos, mas fomos no Fondation de l’Hermitage (filial do Hermitage de São Petersburgo, Rússia) e passamos horas deliciosas ali, porque eu amo um museu de arte. Também pegamos um trem até o Chateau Chillon e passamos o dia inteiro no castelo. Vimos o crepúsculo de uma de suas torres e foi um inesquecível momento das cores do Lago Genebra.

    Ao contrário de você, eu adorei descer as Escaliers du Marché. Ficamos um tempo em cima, vimos o movimento, o conhecimento de sua antiguidade… Tínhamos presenciados umas cenas cotidianas. Não sei explicar, mas estar aí, me marcou.

    Agora, acredita que não consegui chegar no lago?! No dia que pretendíamos passear por ele, caiu uma chuva torrencial, ininterrupta, com ventos e muito frio! Tempo lindo, mas frustrante porque nos impede de perambular, né?! 🙂 bjokas

    1. Olha, boa dica esta do Museu de Arte, obrigada, Analuiza! Com certeza, na minha viagem também só deu supermercado, comi em restaurantes muito poucas vezes.

  4. A Suíça é um pais maravilhoso mesmo, mas, ainda não conheço, vou curtindo suas postagens e alimentando meus sonhos. Lausanne sensacional!!!

    Abs

  5. Caramba, quanta coisa bacana para fazer em Lausanne!
    Você acha que o passeio bate-volta é de bom tamanho ou valeria a pena passar uma noite por lá?

    Ótimas dicas!

    Abraço

    1. Oi, Murilo, em viagem mais nunca é menos, não é? Mas depende também dos interesses de cada um. PRa quem quer conhecer a noite da cidade, talvez seja legal ficar em Lausanne. Como não era meu objetivo, um bate-volta foi perfeito. Abraços, fique bem!

  6. Oi Marcia,
    adorei passear com você e saber o que fazer em Lausanne na Suíça. Sabe que eu tenho vontade de voltar com calma, pois tem muita cidade bonita nesse país né?
    Fiquei curiosa com o museu das olimpíadas, você sabe que eu adoro esportes! Acho que eu ía amar esse museu! E como eu adoro visitar uma igreja, curti sua sugestão da Catedral de Lausanne. Linda! Adorei as fotos. Aliás, seus posts são sempre recheados de belas fotos. Parabéns!

    Bjs,
    Mari

    1. Oi, Mariana, As cidades são lindas, sim, mas as montanhas e lagos é que me fisgam! Cores, relevos, penso até que a natureza foi muito justa com a Suíça, já que não têm litoral. Ahaha, obrigada pelo elogio das fotos. Foi a primeira viagem em que usei a GoPro, mas não curti o resultado, ainda bem que parecia uma louca fotografando com 2 câmeras, assim não fiquei sem imagens.
      Beijos

      1. Sério? Eu adoro as duas fotos! Acho que sempre tem belas composições, como na primeira foto deste artigo. Ou a das esculturas com bicicletas. As fotos do interior de igreja também estão lindas!
        Acho que as montanhas e lagos realmente encantam! Até lembrei do Canadá! Ai que saudade de viajar…

  7. eu sou apaixonada pelos seus posts da suiça. Não conhecia esse local e já quero muito seguir o seu roteiro de o que fazer em Laussane. Vou fazer a louca e seguir a risca hahahaha Quero fazer o tour que você indicou em Gruyere, de queijos e chocolates <3

    1. Aline, quanto mais conheço da Suíça, mas me apaixono, e esta viagem foi só o começo, quero muito voltar pra revisitar e conhecer novos cantinhos. Olha, este tour me escapou por falta de tempo, queria muito ter feito.

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