Schaffhausen: o melhor bate-volta de Zurique

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Schaffhausen suiça

Não chega a ser surpresa que cidades fronteiriças tenham ares tomados de seus vizinhos, mas não foram as fachadas com afrescos ou a arquitetura enxaimel típicas do sul da Alemanha encontrados em Schaffhausen que me surpreenderam nesta parte da Suíça. Foi todo um conjunto de fatores: o dia lindo de início de verão, minha primeira viagem solo à Europa, mas sobretudo o fato de ser uma cidade a respeito da qual eu nunca tinha ouvido falar antes de planejar este roteiro de 14 dias no verão – apesar de ser uma cidade com muitos elementos medievais.

E mesmo sabendo que eu veria fortaleza e a cidade a seus pés, gentilmente separados por vinhedos, banhada pelo memorável rio Reno. Mesmo sabendo do centro medieval e das ornamentadas fontes de água potável espalhadas pelo centro histórico – muito parecidas com as que eu veria na capital da Suíça Berna – fiquei surpresa. Fiquei surpresa principalmente porque achei que Schaffhausen seria um complemento à visita às Cataratas do Rio Reno, mas descobri que conhecê-la – e suas vizinhas, como Stein am Rhein – deve ser o principal motivo deste bate-volta de Zurique. E é raro encontrá-las no roteiro de quem vai à Suíça pela primeira vez. Isso tudo me surpreendeu e pode surpreender você, também. Continue lendo e saiba mais sobre Schaffhausen.

Mapa de Schaffhausen, das Cataratas e de Stein am Rhein

Como chegar a Schaffhausen

Schaffhausen é a capital do cantão (=estado) de mesmo nome, a norte de Zurique. Apenas 50 km a separam de Zurique, ou seja, é uma ótima sugestão de bate-volta. Além disso, fica perto das Cataratas do Reno e de outras cidades medievais bem conservadas, como Stein am Rhein e Diessenhofen.

Se você for de trem, baixe o app da SBB e veja horários e preços, pois há várias opções. Eu tomei o S12 na estação central de Zurique (Zurich HB), com 9 paradas e cheguei em 50 minutos em Schaffhausen. Ou use o site da SBB.

Você pode comprar o bilhete de trem na hora, na bilheteria ou no autoatendimento, ou comprar o Swiss Travel Pass, que apesar de ser carinho tem gratuidade nos passeios de barco, museus e muitos teleféricos para ver o melhor da Suíça. Comprando pelo link acima, você pago o mesmo valor e contribui com a manutenção do Mulher Casada Viaja. Obrigada.

Viajando de carro, deixe-o num dos estacionamentos pois ambas as cidades são car-free. Em Schaffhausen, sugiro o Parkplatz Kammgarn, perto do rio Reno.

Excursões a Schaffhausen

De Schaffhausen a Stein am Rhein

Eu recomendo que você guarde tempo para visitar também Veja também Stein am Rhein: a cidade mais linda da Suíça? De trem, a viagem dura menos de meia hora e os intervalos são a cada 30 minutos.

Se você curte pedalar, alugue uma bike e vá pela ciclovia que margeia o rio Reno, perto do porto e da ponte (Rheinbrücke) e siga as placas Rhein Route. São 17 km. Se tiver tempo, pare em Diessenhofen, cuja ponte sobre o Reno é de madeira e coberta. Se você fizer um roteiro parecido com o que fiz na Suíça, encontrará outras assim, como em Lucerna e Thun.

E para voltar, pode ser de trem ou barco, ambos ‘aceitam’ bicicletas pagando uma tarifa extra.

E como eu disse antes, tem a opção de fazer o trecho entre as duas cidades de barco.

stein am rhein
Stein am Rhein

O QUE FAZER EM SCHAFFHAUSEN

Como muitos centros históricos da Europa Central, o de Schaffhausen também oferece ruas exclusivas para pedestres envoltas por edifícios de fachadas ornamentadas com afrescos, relógios astronômicos, bay windows, praças com fontes decoradas, restaurantes e comércio farto. E fica a menos de 5 minutos de caminhada a partir da estação de trem.

É possível caminhar e conhecer os principais pontos turísticos em 2 ou 3 horas (não sou só eu falando, até a funcionária de Turismo da cidade deu esta dica), mas a cidade é tão gostosinha que acabei ficando mais tempo do que esperava, principalmente pela tranquilidade, depois de ter passado dias sufocantes na Itália. E por falar nisso, no escritório de turismo (na praça Herrenacker), você pode retirar um mapa da cidade com um itinerário e resumo de todos os pontos turísticos. Mas nem por isso você deve deixar de ler minhas dicas, continue lendo, porque tem mais informações do que no mapinha deles.

Fronwagplatz

Você pode começar a explorar Schaffhausen pela praça principal, a Fronwagplatz, para onde as mercadorias obrigatoriamente descarregas das embarcações por causa das Cataratas do Reno eram levadas. Depois de pesadas, eram recarregadas para o Reno, além das quedas d’água. Tem sido o coração da cidade e hoje reúne cafés e lojas e os bens preservados relógio astronômico e fontes de água potável decoradas.

Schaffhausen

O relógio astronômico é mais tímido que outros famosos, como o de Praga ou o também suíço de Berna. Construído em 1564 no histórico Fronwag, o predinho amarelo onde ficava a balança do mercado, que hoje está em exposição no museu Allerheiligen (leia mais abaixo).

Fronwag é até hoje chamado de Torre porque até o século 18 tinha sete andares, quando desabou e ganhou o aspecto barroco atual. Por sorte, o relógio astronômico e o sino não sofreram danos e foram reinstalados no novo prédio.

Na Fronwagplatz você encontrará duas fontes, uma em cada ponta da rua/praça. A primeira é a Metzgerbrunnen, cuja figura representa um soldado com espada e escudo com o brasão de Schaffhausen, a da foto acima. A outra é Mohrenbrunnen, fonte que representa a prosperidade de Schaffhausen e homenageia Gaspar, um dos reis magos descritos na Bíblia. A coluna é original de 1520 e a fonte de 1535 substituiu a anterior, de madeira. Aproveite para abastecer sua garrafinha, a água das fontes da Suíça são sempre muito refrescantes. E não dão piriri!

Você já deve ter percebido que brunnen significa fonte, então aproveito pra te lembrar de um dos lugares mais pitorescos e irreais da Suíça, o Vale de Lauterbrunnen, ou vale das cachoeiras. E vamos aprendendo alemão, nem que sejam algumas palavras…

Caminhando pelo centro histórico de Schaffhasusen você encontrará ainda outras fontes, como a que homenageia Guilherme Tell, a Tellbrunnen (Brunnengasse com a Vordergasse). Você deve conhecer a lenda de Guilherme Tell, que por desrespeitar ordens dos imperadores de Hasburgo no século 13 foi obrigado a disparar uma flecha em direção a uma maçã colocada sobre a cabeça de seu filho. Note a besta que segura e, se você não se lembrar desta lenda medieval talvez se recorde de uma contemporânea, do personagem de The Walking Dead que usava uma também ehehe.

Schaffhausen

Certamente notará muitos detalhes fofos pela cidade, como as placas metálicas que anunciam o tipo de comércio ou negócio feito no prédio, característica de muitos países europeus que remonta à idade média. Em Bruges, na Bélgica, vi muitos feitos de pedra, mas os de metal são um charme só!

ao fundo, a Obertorturm

Na Vordergasse 65 fica a Haus zum Ritter (Casa do Cavaleiro), sem dúvida o prédio mais bonito da cidade, cujo exterior exibe um dos mais importantes afrescos renascentistas ao norte dos Alpes. Construída no século 14, recebeu os dois últimos andares em 1566 e as pinturas originais foram feitas entre 1568 e 1570, passando por restauros ao longo dos séculos. Não sei como, mas os afrescos originais foram removidos em 1935 e estão no Museu de Todos os Santos, então o que vemos é uma reprodução, que não deixa de ser impressionante.

Schaffhausen

Há muitas casas com detalhes que valem a menção, mas vou deixar para você descobri-las lá! Uma delas é a Goldenen Ochsen (Vorstadt, 17), que serviu de pousada até 1608, quando se tornou uma residência.

Outra é a casa na Oberstadt 16, conhecida como Steinbock, ou ibex, animal encontrado em grandes altitudes, nos Alpes. A mulher representada tem tamanho real, bem como o busto.

Catedral de Schaffhausen (Münsterkirche)

Construída por volta do ano 1100, é uma basílica beneditina no estilo românico, e faz parte do complexo que inclui o Museu de Todos os Santos. Seu interior é daquela beleza simples e o ambiente traz paz, como deve ser um templo. Passeie pelo pequeno claustro e seu jardim de ervas, onde também encontrará o sino de 4,5 toneladas usado na catedral até 1895 (foto no próximo item).

A torre da catedral e os telhadinhos do centro histórico de Schaffhausen. Quem mais aí adora os telhadinhos com mansardas e chaminés?

Museu de Todos os Santos (Allerheiligen)

Localizado no mosteiro beneditino, não tive tempo para visitar seu interior, mas agora escrevendo sobre Schaffhausen penso que teria aprendido mais sobre a história da cidade.

As exposições permanentes vão desde achados arqueológicos da região a pinturas artísticas, passando por um museu de história natural e acervo que conta a história de Schaffhausen. Abre de terça a Domingo das 11h às 17h. Custa CHF 12, e é gratuito para quem tem o Swiss Travel Pass. Para mais informações, visite o site oficial do museu.

Está gostando de Schaffhausen? Confira cidades parecidas que visitamos no Sul da Alemanha, quando fizemos a Rota Romântica, conhecemos castelos e os Alpes. Ou as cidades da Alsácia, na França. Todas com características arquitetônicas similares a Schaffhausen

Fortaleza de Munot

Escolhi caminhar pelo centro histórico de Schaffhausen e pela orla do rio Reno, e só depois subi até a fortaleza, mas há quem prefira ver a cidade do alto primeiro.

Construída no topo da colina no limite do centro histórico, 500 metros da Fronwagplatz, a fortaleza do século 16 é bem atraente, considerando ter sido uma construção bélica. Seu fosso nunca recebeu água e hoje é um gramado onde vivem veadinhos desde 1905. Nos jardins há um roseiral com 170 espécies, mas foram as videiras de Pinot Noir que me encantaram!

Há duas entradas, a mais acessível é a norte, na Munotstrasse, que passa pelo rosengarten e você entra direto por uma passarela plana. Acabei chegando do modo mais difícil, mas mais bonito, na minha opinião: pela escadaria entre as videiras, que começa no centro histórico, na altura do número 35 da Unterstadt. A foto à direita abaixo mostra onde começa a escadaria (clique para ampliá-la):

Chegando na fortaleza, entramos na casamata, onde eram guardadas as armas de fogo e onde hoje há uma maquete da Munot. A iluminação vem de aberturas e de spots direcionáveis, que garantem um ambiente gostosinho apesar do tema da visita. Mas é bem provável que você queira subir logo a rampa circular que dá acesso ao terraço. Depois das escadas até ali, foi moleza chegar ao terraço. Não deixe de observar o belo desenho formado no centro da rampa. Todo o piso, tanto na casamata quanto na rampa é forrado por pedras grandes e arredondadas, evite calçados de salto.

A Munot, em foto da Wikipedia Commons

O terraço é muito agradável, e além da bela vista de 360 graus há alguns canhões, um banheiro público e mesas dispostas como num biergarten. Fiquei imaginando cerveja sendo servida ali, música, festa – e descobri agora que nos meses de verão (julho e agosto) o terraço se transforma num cinema ao ar livre e que sedia outros eventos.

E se você prefere ver em vez de imaginar, o site oficial do Munot pode ser visitado virtualmente. Adorei estar lá de novo!

A Suíça é cara, mas muitos pontos turísticos são gratuitos, como a Fortaleza Munot e as passarelas das cataratas do Rio Reno.

Cataratas do Rio Reno

Em geral quem visita Schaffhausen também vai conferir as cataratas do rio reno, onde também tem passeios de barco, mas eu não me empolguei e preferi apenas caminhar pelas passarelas. Para saber mais, leia As Cataratas do Rio Reno.

cataratas do Rio Reno
As Cataratas do Rio Reno

Passeio de Barco entre Schaffhausen e Stein am Rhein

Eu perdi este trem barco, porque me demorei muito em Schaffhausen e quando o esperava em Stein am Rhein para voltar no que sai às 18h50, informaram que por algum motivo não teria mais esta viagem, muito frustrante. Programe-se para não perder, também. De Schaffhausen a Stein am Rhein custa CHF 26, e os horários variam ao longo do ano, então confira no site da Untersee und Rhein. Os passeios pelo Reno se estendem até o Lago de Constança, na fronteira com a Alemanha.

E por falar em passeio de barco, confira um pouco do passeio que fiz nos Lagos Thun e Brienz, em 8 Lugares para visitar em Thun.
Veja outros destinos turísticos na página-índice da Suíça

Schaffhausen na Segunda Guerra Mundial

Obviamente uma fortaleza medieval em nada contribui contra ataques aéreos e embora a Suíça tenha se mantido oficialmente neutra durante a Segunda Guerra Mundial, Schaffhausen e cidades ao norte da Suíça, como Basiléia e Zurique – e até a pequena Sten am Rhein – foram bombardeadas pelos Aliados.

Fontes oficiais contam que houve engano devido a más condições climáticas naquele abril de 1944, e 60 toneladas de bombas caíram sobre a cidade, tendo sido confundida com a alemã Ludwigshafen am Rhein, 235 km ao norte. Outras fontes dizem que os Aliados queriam mandar um recado pela ajuda da Suíça aos Alemães. Segundo a Wikipedia, morreram 40 pessoas e 270 ficaram feridos. Alarmes soaram, mas haviam soado em falso tantas vezes antes que os moradores não deram atenção naquele dia e não se protegeram.

Isso ajuda a explicar porque muitos prédios de Schaffhausen estão em tão boa forma. Parte da cidade teve de ser reconstruída.

Onde Comer em Schaffhausen

Escolhi um restaurante italiano, o Casanova, na Unterstadt, uma rua aos pés da fortaleza, onde há muitos outros restaurantes. Como de praxe, na praça central há várias mesas de restaurantes se você preferir comer ao ar livre. Ou em frente ao Reno, no Güterhof, antigo depósito que hoje abriga café, bar e restaurante.

Outras dicas de Schaffhausen

  • A língua oficial nesta parte da Suíça é o alemão suíço, mas usei Inglês no escritório de turismo, comércio e restaurantes e não tive problemas.
  • Schaffhausen conta com uma população de 36 mil pessoas, sendo que quase 30% é de estrangeiros.
  • o bate-volta a partir de Zurique para visitar Schaffhausen, Stein am Rhein e as cataratas do Reno é possível, principalmente no verão quando os dias são longos (escurece depois das 22h), mas se você tiver tempo, reserve ao menos uma noite e dois dias para explorar melhor as duas cidades, e mais duas noites para a região do Rio Reno até o Lago Constança.

Se você está começando seu planejamento de viagem à Suíça e já leu este artigo, tenha certeza que começou bem, sabendo que o país é muito mais do que os Alpes, lagos e cidades grandes como Genebra e Zurique. E que este bate-volta de Zurique até Schaffhausen tem que entrar no seu roteiro! Informação é tudo. Prestigie blogs de viagem com boas dicas. Uma imagem vale mais que mil palavras? Não quando se trata de planejamento de viagem. E se você está aqui, é porque também prefere ler e se informar. Good for you!

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Escrevo o Mulher Casada Viaja com carinho desde 2014, compartilhando minhas impressões dos lugares por onde passei, inspirando e ajudando leitores a planejar suas aventuras.

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Márcia, a viajante

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COMENTÁRIOS

10 respostas

    1. Era para eu ter ido a uma região mais a leste de zurique, mas lá ´recisaria de mais tempo. Foi uma boa compensação ir a Schaffhausen, Ana

  1. Olha, vou à Suíça novamente em Junho (fingers crossed que este mundo das viagens anda louco) e quem sabe consigo visitar Schaffhausen, cidadezinha da qual nunca tinha ouvido falar. Tem várias características que fazem lembrar Berna e Lucerna.
    Dois dias entre essa cidade e as cataratas do Reno acha que são suficientes?
    Beijinhos querida Márcia

    1. Oi, Ruthia, verdade, lembra um pouco Berna, mas é tãão mais tranquila que Lucerna, por isso talvez eu tenha gostado tanto. Que delícia! Já sabe as cidades que vai visitar? Ficará quantos dias?

  2. A cada post seu que leio sobre a Suíça, mais tenho vontade de visitar o país. Adorei visitar Schaffhausen, o melhor bate-volta de Zurique, pelo seu olhar. Encantada com a arquitetura e beleza da cidade. O que é a Casa do Cavaleiro?! Maravilhosamente linda.

    1. Muito capricho, né? O legal é que há muitas cidades assim, na Baviera e pela Suíça. O não legal é não conseguir conhecer todas!

  3. Uau, Schaffhausen é uma gracinha mesmo! Bom saber, assim quando finalmente realizar o sonho de conhecer a Suíça posso fazer esse bate-volta de Zurique! 🙂

  4. Não conheço nada da Suíça ainda, mas cogitei conhecer Schaffhausen, Stein am Rhein e as cataratas do Reno quando estive no lado alemão do Bodensee/Lago de Constança. São mesmo lugares encantadores e da próxima vez, não vou deixar passar!

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