Alpes Suíços: Permita este Prazer à sua Alma

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Conteúdo do Artigo

alpes suíços

Neste post você encontrará dicas de viagem aos Alpes Suíços para montar seu roteiro por um dos lugares mais lindos do planeta. É um resumão, então é essencial usar os links para ter dicas completas.

Mas antes te convido a uma reflexão sobre as oportunidades que não devemos perder para nos permitir momentos prazerosos, independente do estado civil ou saldo bancário.

Prazeres Legítimos

“TODOS SERÃO CHAMADOS A PRESTAR CONTAS DE TODOS OS PRAZERES LEGÍTIMOS QUE DEIXARAM DE DESFRUTAR”. Talmude

Primeiramente, o que é um prazer legítimo? Ouvi esta expressão na canção de Caetano Veloso Oração ao Tempo – e só não vou filosofar sobre ela também para não tornar este post gigante. Vejamos, um prazer legítimo pode ser definido como uma sensação que surge de experiências enriquecedoras e que não prejudicam a pessoa que está experimentando o prazer, outras pessoas ou o ambiente.

Uma breve pesquisa sobre a citação acima, atribuída à Talmude, coleção de livros interpretativos do Torá, me levou a um comentário que você sonhando em conhecer os Alpes suíços vai adorar. Samson Raphael Hirsch, rabino alemão do movimento conhecido como Judaísmo Ortodoxo Moderno, teria dito que quando alguém morre, será questionado se viu os Alpes suíços, provavelmente um complemento da citação em destaque, acima.

Você entenderá o motivo de eu concordar com o rabino, caso siga o Mulher Casada Viaja com alguma atenção, ou se me conhece um pouco. É nas montanhas mais altas, de picos nevados, ar seco e frio, que sinto mais intensamente a dádiva de viver, onde meu coração fica mais quentinho, meu espírito livre e minha alma cheia de gratidão. E se você está aqui, há chances de também ser apaixonada/o pelos Alpes e montanhas.

Sim, eu vi os Alpes Suíços, responderei com brilho nos olhos na suposta prestação de contas. E multiplicarei a importância ao dizer que preferi revê-los em vez de visitar um outro país, numa viagem de 14 dias por trilhas e lagos incríveis.

alpes suíços trilhas
meus companheiros de viagem aos alpes suíços, em 2023

Mas não é caro conhecer os Alpes Suíços?

Não se pode negar que redes sociais como Instagram e Facebook nos aproximaram de lugares antes desconhecidos, e com isso novos desejos surgiram. Eu só conhecia as principais cidades da Suíça de nome, mas as redes sociais me apresentaram lagos, picos, atrações e pequenos vilarejos que beiram o irreal e parecem envoltas em mágica, como o Vale de Lauterbrunnen.

E pode ser que quando seus olhos brilharam diante da tela, você pensou: “nossa, nunca conhecerei esse lugar, os Alpes Suíços são caros”. Ou uma voz interior pode ter dito: “um dia terei minha própria foto nesse lugar”. Gosto mais desta.

Seus objetivos, esforços, habilidades e ações conduzirão sua vida e suas viagens, mas não despreze o poder dos pensamentos e das palavras. Permita-se sonhar com um destino de férias além de suas possibilidades financeiras e trabalhe – em todos os sentidos dessa palavra – para dar vida a esse sonho.

Não é tão mais caro conhecer os alpes suíços do que é viajar para outros destinos também caros, como Paris ou Londres. Veja o quadro comparativo entre 3 cidades europeias, resultado de uma breve pesquisa feita online. Os valores podem variar por inúmeros fatores, como nível dos serviços e escolha de atividades. Deixei o valor em Francos suíços (CHF) para facilitar a comparação:

3 diárias de hotel 3*, em junho, localização centralrefeições simples/diatransporte e atrações/dia (com passe)
Interlaken500-90050-70 78
Londres450-60035-4545-60
Paris500-70030-9025-40

Quanto ao bilhete aéreo, a partir do Brasil chega-se à Suíça pelo aeroporto de Genebra ou de Zurique. Mas você pode voar para Milão, por exemplo, e de lá tomar um trem até Lugano e começar seu roteiro. Ou voar para outro país e tomar um voo europeu até a Suíça.


Para economizar nos Alpes Suíços, leia também:
Passes Regionais na Suíça para economizar
Swiss Travel Pass vale a pena? Preços 2023 e outras dicas


Iseltwald, lago Brienz

Mulher casada pode viajar sozinha?

Muitas vezes não é a conta bancária que nos impede, mas uma situação social. O nome Mulher Casada Viaja evoca a noção de independência, auto-descoberta e empoderamento, onde a mulher, apesar de seu estado civil, é capaz de seguir seus desejos de conhecer novos lugares, experimentar diferentes culturas e criar memórias inesquecíveis fora das fronteiras de sua vida cotidiana.

Pois então, mulher casada, pergunte-se: se você tivesse um trabalho que te obrigasse a viajar, você se sentiria culpada por viajar sem a família? Por que colocamos as obrigações do dia a dia num patamar superior aos prazeres legítimos, que ficam escondidos numa caixa de um armário trancado e empoeirado de nossa alma? Quem pode atribuir graus de importância a este ou àquele setor de sua vida senão você mesma?

Então, se seus olhos brilham ao ver imagens dos Alpes Suíços, ouça sua voz interior, trabalhe para realizar esse sonho. E leia as dicas do Mulher Casada Viaja!

OS ALPES SUÍÇOS

A cadeia de montanhas conhecida como Alpes ocupa quase 200 mil km2, distribuídos por França, Itália, Suíça, Liechtenstein, Alemanha, Áustria e Eslovênia. Os links levam a regiões alpinas que conheci desses países, como as Montanhas Dolomitas, cidades da Baviera, Salzburgo e Hallstatt e Alpes Julianos (Triglav).

alpes suíços mapa
Os Alpes, fonte Wikipedia

Os Alpes cobrem 65% da área total da Suíça, o que faz deste o país europeu mais montanhoso. E quase todos os picos mais altos estão dentro do território suíço: 48 das 82 montanhas acima de 4 mil metros estão na Suíça.

O ponto culminante dos Alpes é o Monte Blanc (4.810 metros de altitude), na fronteira Itália-França, e na Suíça o maciço do Monte Rosa (4.633 m), fronteira com a Itália.

As geleiras são outro destaque dos Alpes Suíços, cobrindo 3% do território do país, e é possível ficar perto de algumas. A geleira Aletsch, nos Alpes Berneses, é a maior delas, com profundidade de 900 metros! A região de Jungfrau se tornou patrimônio da Unesco em 2001, mas infelizmente isso não impede que o aquecimento global reduza a extensão das geleiras.

alpes suíços gornergrat
‘pertinho’ do Monte Rosa e da geleira Gorner em Zermatt, em 2019

melhor época

Eu sempre falo que a melhor época é quando a gente pode ir, mas para conhecer os alpes suíços evite o período em que os teleféricos estão fechados, em geral de meados de abril a meados de maio e do final de outubro a início de dezembro. As datas variam a cada ano, pesquise no site oficial da montanha que pretende conhecer.

Alpes Suíços no inverno

É bem comum que o nome Alpes sugira imagens de vilarejos cobertos de neve tanto quanto pessoas cobertas de roupas quentes e impermeáveis esquiando, e está correto.

Outra atividade prazerosa do inverno, para os menos esportistas, é embarcar num trem panorâmico, como o Bernina e o Glacier Express, e viver uma experiência contemplativa das paisagens que nos são tão diferentes. Entre uma viagem e outra, combine visitas aos mercados de Natal de Basileia, Lucerna, Lugano e Zurique, se for época. Ou permita-se degustar quantos chocolates e queijos, racletes e fondues quiser.

Alpes suíços no verão

Mas se como eu você não foi abençoado com temporadas de inverno nas montanhas que te permitiram esquiar com desenvoltura, talvez prefira visitar a Suíça durante a temporada de verão. Eu prefiro. Os dias são longos (em julho, escurece às 22h), rios e lagos são as praias deles e é contagiante a alegria de crianças e jovens se jogando nas águas para nós ainda muito frias.

Ao contrário, no inverno os dias são curtos e, como diz uma amiga, os 50 tons de verde das colinas e montanhas tão lindos de serem apreciados estarão sob o manto branco de neve. Sem contar a ausência de um dos símbolos da Suíça, as vacas pastando nas montanhas, que no verão enchem o ar com a melodia de seus sinos – ok, e do aroma de suas fezes.

alpes suíços grindelwald
setembro, em Grindelwald, ainda boas temperaturas em 2023

Quantos dias para conhecer OS ALPES?

Nas duas vezes em que estive na Suíça, fiquei 14 dias. Na primeira, em julho, saltitei de Zurique a Berna, de Zermatt a Lauterbrunnen e Lucerna. Veja Suíça: Roteiro de 14 dias no verão. Na segunda vez, em setembro, foquei em trilhas, e montei base em Appenzell, Wengen e Engelberg.

Grande parte do território suíço é coberto pelos Alpes, então invariavelmente cidades entrarão no roteiro, além das montanhas em si. Em uma viagem é impossível conhecer tudo, mas em 7 ou 10 dias você pode escolher se fixar em uma região ou ver as principais montanhas dos Alpes Suíços.

O QUE FAZER NOS ALPES SUÍÇOS

Conhecer montanha não é só olhar para ela, tá? Os Alpes são o playground suíço, e em muitos picos como o Titlis, Pilatus, Grindelwald First há atividades incríveis, como cavernas escavadas na geleira, pontes suspensas, terraços panorâmicos de vidro, tirolesas, e o que mais se faz por lá: caminhar por trilhas com vistas que te farão cantarolar o tema de Heidi. Sério, assim como fazemos bate e volta para curtir uma praia, os suíços tomam um teleférico para percorrer uma trilha seguida de um almoço com vista.

E nos Alpes, tomar um teleférico ou um trem de cremalheira até o alto de uma montanha já vale a viagem pelas vistas incríveis. A foto abaixo é do teleférico do Titlis, que gira 360o durante o percurso, garantindo vista completa a todos os ocupantes.

alpes suíços titlis

1. Berner Oberland, região de Jungfrau

Sobre – Região onde estão as montanhas e vales mais representativos dos Alpes Suíços. É lá onde ficam Interlaken, Grindelwald, Vale de Lauterbrunnen, Murren, Wengen. De Interlaken Ost e West partem vários trens para cidades grandes de outras regiões, o que faz da cidade uma boa base – caso você não se importe em ficar numa cidade mega turística.

alpes suíços jungfrau
Vale de Lauterbrunnen, visto de Wengen

Quantos dias: no mínimo 5 dias

O que fazer na região

  • escolher um dos picos: Schilthorn ou Jungfraujoch
  • caminhar pelas vilas de Wengen, Gimmelwald e Murren, onde não transitam carros
  • ver as cachoeiras do Vale de Lauterbrunnen e visitar a Trummelbach
  • divertir-se em Grindelwald First
  • passear por Interlaken e vê-la de seu mirante, o Harder Kulm
  • fazer passeio de barco no lago Thun e visitar a cidade e o castelo
  • fazer passeio de barco no lago Brienz e descer em Iseltwald e Giessbach
parte da Giessbach, cachoeira no lago Brienz

Excursões e ingressos na região

Se tiver mais tempo:

  • visitar o castelo de Spiez
  • tomar o trem Maria Fumaça Brienz-Rothorn
  • fazer a trilha entre Iseltwald e Giessbach
  • conhecer a St Beatus Cave
  • curtir a vista do Schynige Platte
  • passear de tobogã e curtir o lago Oeschinensee
  • conhecer o lago Blausee
  • caminhar pela garganta do rio Arr (ótimo passeio, uma carta na manga em dias de chuva)
  • cruzar a ponte suspensa Trift e ficar pertinho da geleira – antes que ela derreta
  • andar no funicular aberto e íngreme (Gelmerbahn) e fazer a trilha curta ao lago Gelmer
alpes suíços lago oschiemesse
sentindo-me vitoriosa, na trilha do lago Oeschimesee

Dicas completas em:

Encontre atualizações de novos posts de Berner Oberland na página-índice Suíça

a linda Thun

2. Suíça Central, região de Lucerna

Sobre: região antiga e histórica da Suíça, tem também uma das cidades mais bonitas do país: Lucerna. Cercada por montanhas e banhada pelo lago cheio de contornos, vilarejos e paisagens inesquecíveis, é outra ótima opção para base, com muitas conexões de trem.

Lucerna vista das muralhas

Quantos dias: de 3 a 4 dias

O que fazer

  • passear de barco no lago de Lucerna
  • fazer bate e volta a Engelberg para visitar o Monte Titlis
  • caminhar pelo centro histórico de Lucerna
  • subir nas muralhas medievais de Lucerna
  • conhecer o Monte Pilatus e/ou Stanserhorn e/ou Monte Rigi
  • visitar o Museu do Transporte em Lucerna

Excursões e ingressos na região

Se tiver mais tempo

  • fique ao menos 3 noites em Engelberg para, além do Titlis, conhecer Furenalp e Brunni
  • percorrer a crista da montanha de Stoos
  • trilha ao longo do rio Aa
  • conhecer os lagos Lungern e Sarnersee
  • fazer bate e volta a Basileia e/ou Zurique
  • caminhar pela trilha do lago Bannalpsee
  • cruzar a Skywalk, ponte suspensa de 374 m de comprimento próxima a Sattel
garganta do rio Aar

Dicas completas em:

Encontre atualizações de novos posts da região Suíça Central na página-índice Suíça

3. Zermatt e regiÃo de Valais

Sobre: embora menos acessível que as demais regiões, pois fica no extremo sul da Suíça, não pode ficar de fora do roteiro de quem é apaixonado por montanhas, por causa do Matterhorn.

zermatt alpes suíços
Zermatt e a Matterhorn

Quantos dias: no mínimo 2

O que fazer:

  • passear por Zermatt
  • tomar o trem de cremalheira até a geleira Gornergrat e estações intermediárias

Excursões e ingressos na região

Se tiver mais tempo:

  • curtir Glacier Paradise
  • cruzar a fronteira Suíça-Itália pelas montanhas com o novo Matterhorn Alpine Crossing
  • cruzar uma ponte suspensa de 500 metros na vizinha Randa
  • conhecer uma das maiores represas do mundo a Grand Dixence
  • visitar a vila de esqui Verbier

Dicas completas em:

em 2019, fiz a trilha até a ponte suspensa de Randa

4. Appenzell e região São Galo

Sobre: outra região menos centralizada, mas que me surpreendeu além das montanhas. Muitas características culturais diversas (veja no Instagram o que falei a respeito) tornam a viagem ainda mais rica.

ebenalp aescher alpes suíços
O icônico restaurante Aescher, em Ebenalp

Quantos dias: no mínimo 2

O que fazer

  • passear por Appenzell e descobrir sua cultura singular
  • conhecer o restaurante Aescher, a capela e caverna arqueológica
appenzell

Excursões e ingressos na região

Se tiver mais tempo

  • bate e volta a São Galo para conhecer a biblioteca da abadia
  • trilha ao lago Seealpsee
  • trilha na crista da montanha Saxer Lucke
  • levar as crianças para brincar na base da montanha Kronberg
  • comer no restaurante giratório em Hoher Kasten
  • conhecer a montanha mais alta da região, Santis (2.500 m)
  • visitar a cidade Altstatten
alpes suíços, ebenalp
Seealpsee, depois da tirlha

Este foi o primeiro post publicado logo após a segunda viagem à Suíça. Encontre atualizações na página-índice Suíça

5. REGIÃO DO LAGO GENEBRA E VAUD

Sobre: região do maciço Diablerets, perfeita para trilas no verão e esportes de neve no inverno e do belo lago de Genebra

Quantos dias: 2 só para montanhas. Para Montreux, Lausanne e Vevey, mais 2 dias

O que fazer

  • subir ao Glacier 3000, a 20 minutos de Gstaad, para avistar picos como o Matterhorn, Munch, Eiger, Jungfrau, Mont Blanc e atividades como o Peak Walk (ponte suspensa unindo 2 picos), caminhada na geleira e snow fun park
  • passeio de barco pelo lago de Genebra (Léman)
  • visitar o castelo de Chillon, em Montreux
  • conhecer o Museu Olímpico em Lausanne

Excursões e ingressos na região

Dicas completas em:


Muito difícil ou time-consuming? Sim, planejar uma viagem exige, além de experiência, tempo e paciência para pesquisar e organizar tudo. Por isso o Mulher Casada Viaja oferece vários serviços: consultoria tira-dúvidas, roteiro personalizado (um e-book lindo, prático e informativo!) com chamadas para explicar tudo o que você precisa para viajar com segurança, e o serviço de agência de viagens Mulher Casada Viaja Te Leva, em que você começar o planejamento do zero segurando na minha mão! O QR code abaixo te leva ao whatsApp da agência.


Mais sobre os Alpes Suíços

  • O turismo nos Alpes Suíços surgiu quando os primeiros alpinistas, a maioria britânicos, escalaram os picos mais altos dos Alpes (Jungfrau em 1811, Wetterhorn em 1852, Monte Rosa em 1855, Dom em 1858, Matterhorn em 1865 e Weisshorn em 1861).
  • hotéis e cabanas de montanhas começaram a ser construídos em meados do século 19.
  • as linhas ferroviárias de montanha também são desta época: Rigi de 1873, Pilatus e Gornergrat de 1889, Jungfraujoch de 1912, a estação mais alta da Europa.
  • além dos animais domésticos, como vacas e cabritos, a fauna dos alpes é composta por marmotas, raposas, íbex e chamois.
  • a caça é legalizada na Suíça. Em Gimmelwald, encontrei 2 caçadores

Acabo de te apresentar, muito resumidamente, o presente que me dei, a oportunidade de viver um prazer legítimo. Se você leu até aqui, há chances de as montanhas serem o seu lugar no mundo, também.

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Marcia Picorallo

Escrevo o Mulher Casada Viaja com carinho desde 2014, compartilhando minhas impressões dos lugares por onde passei, inspirando e ajudando leitores a planejar suas aventuras.

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Márcia, a viajante

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COMENTÁRIOS

Respostas de 12

  1. Ótimas dicas, Márcia! E sabe o que eu gostei mais? Você ficou 14 dias, então teve bastante tempo para explorar.

    O que mais vejo por aí é pessoas que passaram menos de uma semana e falam do lugar como se fossem nativos. Suas dicas têm muito mais credibilidade para mim!

    Queria ter ido neste ano, mas acabei explorando outros cantos aqui da Europa. Vou esperar para ir a partir de junho do ano que vem, mas seu post tá salvo no meu Pinterest.

    1. Oi, Gisele, 14 + 14 ehehe, foi minha segunda quinzena na Suíça. Infelizmente tem muitas questões, né? como falta de tempo e principalmente de dinheiro para que se possa ficar o tempo que os lugares merecem. MAs eu sempre falo de minhas ‘impressões’ dos lugares, porque afinal é o que temos como turistas. Abraços

    1. Oi, Fátima, que legal te ver por aqui! Também adoro teus posts do Instagram, suas viagens são lindas, e você escolhe muito bem as imagens pra compartilhar, dá vontade de pegar o primeiro voo!

  2. Oi Márcia! Vou no final de janeiro de 2025 pra Montreaux e vi em muitos sites o glacier 3000 e achei super interessante. Vc acha que nessa época é legal de ir, corro o risco de tempo ruim? Consigo ir de Montreaux até lá (ônibus) ou é melhor adquirir a excursão que pega em Montreaux e vai de carro? Desde já muito grata pelas dicas!

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